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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 20/09/2023

O IMPACTO DA CHACOALHADA! De repente, não mais que de repente, o mundo virou de cabeça pra baixo!
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Façam o que eu digo, não façam o que eu faço

Está lá, na Bíblia Sagrada, Mateus 23, Jesus, diz: “Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam”. Essa a melhor tradução e retrato dos dias em que vivemos, e em especial da patética COP 26. Enfiam o dedo na cara do Brasil, cobram-nos pela devastação da floresta, e pela emissão de carbono. São ótimos, cínicos, canalhas para cobrar. Mas fazer, não só não fazem como ignoram e tripudiam. A emissão de gás carbônico não para de crescer. E o culpado, definitivamente, não é o Brasil. O maior poluidor do mundo é a China, com 28% do total das emissões globais. Em segundo lugar, os Estados Unidos, que ocuparam a primeira posição durante 160 anos, e hoje perdem para a China. Os Estados Unidos respondem por 15% das emissões. E depois e na sequência vem Índia, Rússia, Japão, Irã, Alemanha, Indonésia, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Canadá, África do Sul, e o Brasil aparece na 13ª posição. Mas, pelo destaque que a maior parte da imprensa nacional garante e dá, de uma forma burra e patética, ficamos com a sensação de sermos os maiores poluidores do mundo. Até quando vamos conviver com essa injúria, calúnia, difamação? Para que se tenha uma ideia do absurdo que é vendido pela imprensa brasileira aos brasileiros, os três maiores poluidores do mundo, Estados Unidos, China e Índia, recusam-se a conversar sobre qualquer tentativa de reduzir-se a emissão de carbono. Mas, para os idiotas do Brasil, somos os culpados. Brasil, um dos poucos países que preservou mais, ou destruiu menos, suas florestas. Como lembrou outro dia, com incomum propriedade, o jornalista José Roberto Guzzo, que escreveu, “A conferência mundial do clima não é apenas um fracasso, mas uma exibição incomparável de hipocrisia, vigarice e arrogância de país rico. A realidade é que os grandes geradores de poluição se recusam a poluir menos, não abrindo mão de seus hábitos de consumo e bem-estar. Só o Brasil precisa ser parado. Porque produz carne demais, soja demais, comida demais, e isso vai acabar com o planeta…”. Lembrando, a China emite 10 bilhões de toneladas de gás carbônico/ano. Os Estados Unidos, 5,2 bilhões. A Índia 2,6 bilhões. A Rússia, 1,6 bilhão. O Japão 1,1 bi. E o Brasil, na 13ª posição, menos de 500 milhões. Mas, o Brasil é o culpado. E, pior, a imprensa brasileira sabe-se lá por quais razões enfia a carapuça e nos asfixia de culpa. Inacreditável! Chega de patifaria.
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O spin-off amplo geral e irrestrito começou pela China…

Conforme já comentamos com vocês, testemunharemos nos próximos meses/anos, os maiores spin-offs de todos os tempos. Desmembramentos obrigatórios e venda de empresas. A China antecipou-se e saiu na frente no ano passado. Numa tentativa de alcançar uma primeira diminuição na grande distância que separa os chineses bilionários da maior parte da população, o governo chinês tem usado a figura de uma azeitona para definir como ambiciona ser a distribuição de renda naquele país. Um formato longilíneo e achatado, onde a distância entre o solo e o topo seja socialmente aceitável. O governo da China resgatou um antigo slogan do PCC – Partido Comunista Chinês, e o converteu no Positioning Statement da China daqui para frente, Prosperidade Comum. Nos últimos meses o governo chinês decolou com uma série de ações regulatórias contra os gigantes da economia digital determinando uma forte queda na cotação de suas ações. Nos primeiros 40 anos da chamada Revolução Chinesa o objetivo era salvar da fome milhões de chineses. Essa etapa foi dada como concluída, e agora inicia-se a segunda etapa que é sensibilizar os prósperos a criarem ou aderirem formatos de transferência de renda, incluindo filantropia. Diante do anúncio, imediatamente os gigantes não perderam um único segundo e anunciaram sua adesão a chamada nova etapa, a que objetiva alcançar a Prosperidade Comum. Após o anuncio realizado pelo presidente Xi Jinping, a Tencent, maior empresa de internet anunciou que estava destinando o equivalente a R$40,7 bilhões a programas sociais. Na sequência outros grupos seguiram o exemplo, muito especialmente a Alibaba, maior empresa do comércio eletrônico do mundo, que prometeu doar o dobro da Tencent. Ou seja, amigos, e antecipando-se o que inevitavelmente acontecerá por este lado do mundo, e uma vez mais, a China sai na frente…
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Avenues

No anúncio da escola Avenues, um retrato irretocável da realidade brasileira e da absurda e inaceitável desigualdade social. O anúncio da Avenues é perfeito e faz todo o sentido. O problema é a realidade do País. Por uma série de razões, no correr de 523 anos, o Brasil é e continua sendo um país absurdamente injusto e desigual. Num anúncio de meses atrás, publicado no jornal Valor, um retrato tristemente irretocável dessas desigualdades. Atenção: de forma alguma estamos criticando quem assina o anúncio, a escola Avenues, hoje talvez uma das mais importantes referências de ensino em nosso país. A Avenues está rigorosamente certa, e apenas procura documentar aos pais que confiaram seus filhos a qualidade de seu ensino, que está cumprindo o que combinou e prometeu. Preparando seus filhos para ingressarem em muitas das melhores escolas do mundo. Mas, e por outro lado, não deixa de nos estimular a refletir a dimensão da desigualdade social em nosso país, na medida em que as mensalidades da Avenues são maiores que muitas das principais faculdades do Brasil. O anúncio diz, Parabéns aos Nossos Primeiros Formandos. E no texto, que no mês de junho de 2021, finalmente, uma primeira turma de formandos pela escola. E que todos os formandos foram recebidos pelas melhores instituições de ensino superior do Brasil, Estados Unidos, Canadá, Europa e México. E em 2/3 da página a relação das escolas. São 10 Universidades e Faculdades do Brasil, 6 do Canadá, 1 da China, 5 da Espanha, 90 dos Estados Unidos, 2 da França, 3 da Holanda, 2 do Japão, 1 do México, e 9 do Reino Unido. Mais que uma razão para mudarmos de vez a história de nosso país. Para melhor, para infinitamente melhor do que é hoje. Melhorando, radicalmente, a qualidade de todas as escolas brasileiras. Públicas e privadas. Para que um dia todas as crianças e adolescentes do país possam integrar e ser o conteúdo de anúncios semelhantes ao que a Avenues acaba de fazer.
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O tamanho do Alibaba!

Anos atrás um grupo de empresários brasileiros foi à China e fez o tal do roteiro das visitas às principais empresas daquele país. Visitando o Alibaba, descobriu que há anos, mesmo não estando fisicamente presente em nosso país, mesmo tendo o desafio de uma logística que começa do outro lado do mundo, já ocupava a primeira colocação por aqui e dentre todos os marketplaces. Agora, e finalmente, mais que revelados, os números são escancarados. Um momento do mundo, do comércio eletrônico, onde os principais players resolveram revelar quem tem, e quanto tem, de verdade, e como diz o Ratinho, café no bule. Em entrevista histórica ao Meio & Mensagem, Yan Di, chinês de nascimento, brasileiro de coração, que foi o primeiro idealizador e presidente da Abria – Associação Brasileira de Inteligência Artificial, e da ABO2O – Associação Brasileira de Online to Offline, que presidiu por seis anos o Baidu em nosso país, e trabalhou ainda 12 anos na Huawei, e hoje comanda o Aliexpress por aqui, não escondeu absolutamente nada. Vamos conferir, na síntese e nos comentários. Aliexpress “O Aliexpress pertence ao Grupo Alibaba, maior player do varejo online de todo o mundo. Vendas brutas praticamente o dobro da Amazon globalmente, e no Brasil, também. Operamos há 11 anos em mais de 220 países. Temos 150 milhões de usuários ativos com uma característica interessante e que não se faz presente nos clientes de nossos concorrentes: 60% têm menos de 35 anos, acabaram de constituir família, gasta R$1,9 mil por mês no e-commerce. No chamado cross-border, compras em outro país, somos líderes com 32,6% de share, contra 15,1% da Amazon”.Segredo do Sucesso “Em nosso ecossistema estão plugados 8,7 milhões de vendedores chineses, em sua maioria fabricantes, e vendendo a preço de fábrica. Trazemos coisas da China por um preço de fábrica. Quem mais consegue fazer isso…?”.A Importância do Brasil “O Brasil é um dos cinco maiores mercados internacionais para a empresa e tem a taxa de crescimento mais acelerada entre 220 países. É um mercado extremamente estratégico para nosso futuro. Na China, o e-commerce faturou o ano passado US$ 1 trilhão. No Brasil, US$ 15 bilhões. 65 vezes menos. Claro que a população da China é quase sete vezes maior, mas o Brasil tem muito a crescer. Na China 50% de tudo o que se vende é pelo e-commerce. No Brasil, 10%.”Razões do Sucesso no Brasil “Os brasileiros são os consumidores mais exigentes do mundo. Querem preço e serviços. Querem comprar em conta e receber imediatamente. Todas as semanas embarcamos quatro aviões da China para o Brasil. Entregamos todas as compras aqui em até 12 dias. Temos aqui uma equipe humanizada e que fala o português. Não gostou, devolve a compra num endereço no Brasil e fazemos o reembolso…”.Offline ou Online “O que se revelar melhor para o cliente. Queremos oferecer a melhor experiência, sempre pelo melhor preço. As pessoas querem que o produto comprado chegue às suas casas com rapidez. Nunca paramos de fazer contatos estudando a parceria com grandes players do offline. Poderemos ter nossa própria estrutura ou abraçar algum parceiro…”. Todos sempre souberam que os números da China são superlativos. Mas, e agora, escancarados, impactam ainda mais.
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Das vitrines estáticas ao live commerce

Lá atrás, nem mesmo existiam as vitrines. Depois, entre a primeira e segunda grande guerra alguns estabelecimentos comerciais, como eram chamados na época, adotaram pequenas vitrines. Mas adiante, as vitrines foram crescendo, ocupando maior espaço, e exibindo mais e maiores produtos – geladeiras, máquinas de lavar, móveis, TVs… Um pouco mais adiante as vitrines começaram a ganhar decoração, e, nas épocas festivas, como Natal, algumas, animação e música, também. Um dia, fora do Brasil, alguém descobriu a possibilidade de comprar as sucatas de espaço nas emissoras de televisão nos Estados Unidos, claro, antes da avalanche de religiões, e começou a vender pelas madrugadas explicando e demonstrando. No Brasil, pegando carona nesse insight, nasceu a Polishop, que mais adiante e no analógico converteu-se em lojas vitrines, para total exposição e demonstração de produtos que as pessoas viam e aprendiam a usar e tinham vontade de comprar pela TV, o live commerce ‒ e a B2W aderiu com seu canal 24 horas Shoptime, e nos últimos 10 anos não param de crescer as manifestações do que se convencionou denominar, repito, de, live commerce. Talvez as primeiras e mais consistentes manifestações tenham acontecido na China onde conteúdo e vendas acontecem simultaneamente com resultados sensivelmente melhores que os dos portais ou marketplaces de produtos sem interação e vida. Semanas atrás, a B2W fez dois movimentos. Primeiro anunciou que tudo vai virar Americanas. E, em paralelo, que acaba de fechar parceria com o aplicativo inglês de live commerce que se lê Uu e se escreve OOOOO, e que já decolou… Antes de optar por essa plataforma, a B2W realizou, ou, simulou alguns testes, na medida em que não possuía uma plataforma originalmente criada para o live commerce, e os resultados revelaram-se mais que animadores. Dependendo do tipo de live e dos produtos, a demanda pelos mesmos chegou a ser 10 vezes maior do que num marketplace convencional. É isso, amigos. Daqui para frente vamos acompanhar a performance das diferentes empresas que optaram por ser marketplaces temáticos ou especializados, apenas, e das que optaram por serem marketplaces genéricos, também. E dentre essas, as que estão migrando para vendas com conteúdo e atrações, para o live commerce. Ainda é exagero dizer-se, mas, será que algum dia nos lembraremos de como realizávamos nossas compras anos atrás. Meses, dias…
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Diário de um Consultor de Empresas – 02, 03 e 04/04/2022

Se continuarmos submissos, nós, Brasil, mais que mereceremos as mentiras e desatinos que as grandes nações dizem a nosso respeito. Chegou a hora de apontar o dedo e denunciar os verdadeiros poluidores do mundo.
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Diário de um Consultor de Empresas – 18/01/2022

O SPIN-OFF DAS BIG TECHS COMEÇOU PELA CHINA. E até meados desta década em todas as BIG TECHS do ocidente.
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O antes e o depois mataram o durante

E aí nasceram os aviões. E tudo – mercadorias e pessoas, literalmente voariam. Num céu aberto, sem barreiras de qualquer ordem, e fazendo em menos de um dia o que os navios levavam semanas ou mesmo meses para conseguir. E durante décadas reinaram absolutos. As vantagens eram tão grandes que os desenvolvimentos foram reduzindo de velocidade. Uma das últimas e trágicas tentativas, o maravilhoso e fascinante avião, quase pássaro, chamado Concorde, que recebeu milhares de encomendas e só conseguiu fabricar cinco, criou rombos monumentais nas finanças da Inglaterra e da França, e foi, de forma patética, descontinuado. E na sequência novos aviões, mais e novos aperfeiçoamentos, e os voos foram ficando mais confortáveis, acessíveis, e, de longe, a melhor solução para as pequenas, médias e grandes distâncias. Passaram-se décadas, as principais metrópoles do mundo onde encontram-se os principais Hubs da aviação comercial foram se adensando, e o avião seguia soberano no durante, mas, no antes e no depois foi perdendo terreno. As pessoas, em mais de 50% dos voos, talvez 80%, perdiam mais tempo nos trajetos até os aeroportos, nas salas de espera para o embarque, e depois para saírem dos aviões e aeroportos e finalmente chegarem aos destinos, do que, claro, nos voos, que levavam minutos ou poucas horas. O trânsito, o antes e o depois, ressuscitaram outros meios de transportes. E hoje, 114 anos depois do voo de Santos Dumont, no 14 BIS, e com as limitações das distâncias dos aeroportos, do trânsito, das decolagens, dos desafios e dependências do tempo, quem diria, o mundo começa a reconsiderar outros meios de transportes para a curta e média distância. Da virada do milênio para cá, os trens – agora balas – ressuscitaram e hoje prevalecem no país mais avançado do mundo, a China. E no Japão, também, e começam a crescer em outros países. E antes desta década encerrar-se, um dos queridos malucos da atualidade, Richard Branson, o senhor Virgin, colocou em prática o projeto do outro maluco e criativo, Elon Musk. O Hyperloop. O meio de transporte que reverte à suposta lógica da energia propulsora. Sustenta-se, como os carros de corrida nas ultrapassagens, no vácuo. Não se sustenta em trilhos… Como nos milagres, levita. O veículo não é impulsionado, é sugado. É isso, amigos. A tal da lógica da impulsão, da energia propulsora, que era dominante nos transportes, começa a se despedir, ou, no mínimo, a dividir o terreno com o vácuo. Durante esta década, Musk, Branson, Bezos e outros malucos e seguidores investirão bilhões na reinvenção dos sistemas de transportes em todo o mundo. E as gerações que começarão a chegar ao mundo nos ano 2050, terão enorme dificuldade de entender o apreço que tínhamos por carros, aviões, navios…
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Uma visão equivocada sobre a China

O festival de tolices de um mestre de Harvard, com graduação e pós em Oxford, Cambridge, e, Stanford. Uma daquelas pessoas acostumadas a olhar para o futuro através do retrovisor… Difícil… Meses atrás, a revista Veja publicou em suas páginas amarelas uma entrevista com Niall Ferguson, que, e nas palavras da entrevistadora, Luisa Purchio, “é dono de um curriculum invejável”. E é, frequentou as melhores escolas – Oxford, Cambridge, Stanford, hoje membro sênior da Harvard, ele, Ferguson, o historiador escocês, da cidade de Gasglow. Mas, esqueceu-se de frequentar um bom oftalmologista, e corrigir seus olhos que permanecem parados no passado. Dentre as impropriedades que disse, a maior dentre todas é a visão equivocada, esclerosada, míope que tem em relação à China. Perguntado sobre o fato de que até o final desta nova década e em termos de PIB a China vai superar os Estados Unidos e assumir a posição número 1 dentre todos os países do mundo, Ferguson respondeu: “Em termos de PIB a China está alcançando os Estados Unidos pela simples razão que sua economia cresce mais rápido que a americana. Mas difícil prever-se onde estaremos em 10 anos. Em algum momento veremos uma redução na taxa de crescimento chinês. País tem problemas sérios como envelhecimento de sua população e a grande dívida do setor privado…”. Melhor não ter dito nada. Definitivamente não entendeu o modelo chinês de crescimento, e que sua base está totalmente consolidada na medida em que converteu-se no maior fornecedor do mundo de componentes de tecnologia, e a dependência dos demais países e economias – especialmente a americana – é total… Mas, não parou aí sua mente embolorada e carregada de ranços e preconceitos. Perguntado se com o avanço do dinheiro digital, se a hegemonia do dólar estava ameaçada, respondeu, “O dólar é a moeda dominante do planeta, não só em termos de reservas dos bancos centrais, mas também em termos de transações internacionais. A maior parte do comércio é feita em dólar e não existe uma moeda rival por enquanto…”, e destilando sua miopia, Festival de Lugares Comuns, e, preconceito, referiu-se ao que disse o amigo dele, Lawrence Summers, ex-secretário do tesouro americano: “Você não pode substituir algo por nada”. Assim, não há nada para substituir o dólar quando o Japão é um lar para idosos, a Europa é um museu, e a China uma prisão. “E o bitcoin ainda é um experimento…”. Definitivamente, o lamentável e degradado Niall Ferguson, um poço de ignorância e insensibilidade, não tem a mais pálida ideia do que aconteceu no mundo. Não levou em consideração a disrupção e o tsunami tecnológico. E assim, segue projetando o futuro a partir de uma linha que começa no passado, passa pelo presente, e… Não vai a canto algum. Continua enxergando o velho futuro que morreu sem mesmo ter nascido. Em menos de 10 anos constatará os absurdos que disse. E a sua absoluta incompreensão da consistência e velocidade das conquistas da China, assim com da energia adormecida na Europa, e da competência do Japão. Não percam tempo na leitura da entrevista. É surpreendente chocante como pessoas supostamente esclarecidas caminham pela vida absolutamente insensíveis e negando as novas realidades.