Durante anos, dezenas de supostos videntes viviam da previsão sobre eventos futuros que faziam para seus clientes. Até hoje, um número grande de pessoas tem por hábito consultar seus videntes nos finais de ano.

E dentre essas pessoas, alguns empresários e profissionais. Em diferentes lugares do planeta.

A galera da tecnologia é adepta de consultar videntes, e um dos mais demandados pelos habitantes do Vale do Silício, é o palestrante, autor, empreendedor e professor da Escola de Negócios Stern da Universidade de Nova York, Scott Galloway, 57 anos.

De suas previsões para o ano de 2021, acertou em cheio ao prever que o bitcoin em algum momento superaria o valor de US$50 mil – no momento em que fez a previsão o valor era de US$25 mil.

Mas errou ao afirmar com convicção que em algum momento do ano retrasado a Apple compraria uma das empresas que decolaram com a pandemia, a Peloton, uma das novidades em fitness que virou mania nos Estados Unidos.

Já em suas previsões para o ano de 2022, talvez a de maior impacto foi a que prognosticava para a Meta, do Metaverso, Facebook, Mark Zuckerberg, um fracasso igual ou maior do que aconteceu com o Second Life. Aparentemente, e até agora, segue a Meta sem perspectivas de naufrágios a curto prazo.

Em contrapartida, e num raciocínio que faz todo o sentido, tal a adesão dos “Applemaníacos”, acredita que, se existe uma empresa no mundo capaz de construir um universo paralelo, essa empresa é a Apple, com o que também concordo.

Em verdade, e cá entre nós, e no entendimento dos consultores da Madia, já existe. Só falta “cercar”…

No Brasil, e dos últimos videntes, o mais famoso foi a Mãe Dinah.

Benedicta Finazza, nascida em São Paulo, no bairro do Paraíso, em 1930, onde também morreu no ano de 2014.

Antes de morrer passou a vender suas previsões em massa, por um valor mais que acessível, mas que de verdade eram produzidas pelo computador. E ainda no tempo onde não existia a Inteligência Artificial.

De cada 1000 previsões que fez garantindo que os consulentes teriam longa vida, sempre dois ou três morriam antes mesmo de receberem a previsão.

É isso e sempre, previsões, e, previsões…

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