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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 01/03/2024

O SECOND LIFE ficou pelo caminho. O METAVERSO prevalecerá?
Negócio

192 países numa longa fila na porta do Google

Trata-se, apenas, do começo. O Google e as demais big techs, e como temos comentado com vocês, em todos os próximos anos tentando curar e cicatrizar os supostos rombos que provocaram em cadeias de valor, e em plataformas analógicas e convencionais. Na semana passada uma decisão e um acordo, simplesmente catastróficos para o Google, com fortes e definitivas repercussões sobre as demais big techs, claro, em diferentes proporções. O Google fechou um acordo com o governo do Canadá, comprometendo-se a pagar, por ano, o equivalente a R$362 milhões para a chamada indústria de comunicação – leia-se, plataformas de mídia – pelo suposto uso de conteúdo… Mais que claro que no dia seguinte, e nos demais 192 países, rapidamente as associações das diferentes plataformas analógicas reuniram-se e exigem agora do todo poderoso Google, isonomia. Tratamento semelhante ao acordo celebrado no Canadá. Conclusão, todas as big techs, sem exceção, em maiores ou menores proporções iniciando um longo período de acordos e tentativas de atenuar os supostos estragos provocados nas demais plataformas de comunicação. Diferente do Google, e para não criar precedentes e ter que proceder da mesma maneira em outros países, a Meta deixou bem claro que não concorda com o Google, e assim não fará qualquer tipo de acordo… Isso posto, e enquanto as demais empresas na tentativa de resgatar um mínimo de competitividade tentam se desvencilhar das cargas de um passado que não faz mais o menor sentido, as big techs começam a se defrontar com os estragos de um passado recente, que acabará determinando uma mudança sensível de ritmo em suas avançadas, e, eventualmente, em algumas delas, levar a conviverem com números e desempenhos bem menos robustos que os alcançados nas últimas duas décadas…
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Diário de um Consultor de Empresas – 26/12/2023

O Tempo de ajustes, correções de Conduta e Multas, das BIG TECHS, CHEGOU.
Negócio

Aplicativos têm vida própria…

Assim como os filhos, depois que crescem, decolam, e revelam-se, os novos aplicativos vão ganhando forma e dimensão quase sempre nada a ver com suas razões e motivos iniciais. Adaptando o que dizia Joelmir Beting, na prática, e pela prática, outros desígnios se revelam… Tudo o que Jeff Bezos queria com sua Amazon era vender livros pela internet. Passou uma semana viajando de carro com sua esposa na época, Mackenzie, planejando. Ela na direção, ele no note. O que aconteceu com o passar dos anos todos sabemos. E hoje é uma megacorporação que, além dos livros, converteu-se num dos maiores marketplaces do mundo, e desfruta de uma posição e participação de mercado invejável nas chamadas “nuvens”. Quando Mark Zuckberg e seus amigos de universidade decolaram com o “Feice” tudo o que queriam era merecer a adesão de universitários. Jamais imaginou alcançar, como tem hoje, quase 3 bilhões de contas ativas, incluindo as 109 milhões só no Brasil. E já acelerado para integrar o “Feice”, Insta, Zap, mais outras novidades, na Meta. Lembram então do LinkedIn? Que chegou para arrumar emprego para as pessoas, e para as empresas lançarem profissionais? E do TikTok que era só para as tais dancinhas…? Ou seja, mais que demonstrado que no admirável mundo novo, onde pontificam verdadeiras e novas empresas, sempre se sabe por onde começa, mas, jamais quando e como termina, e se ainda prossegue mais adiante. Portanto, tudo o que se disser e prever sobre o Threads é precário, ou válido por meses. Assim como sempre aconteceu com nossas vidas, temos a obrigação, dever e necessidade de rabiscar um plano minimamente consistente, mas, o que vai acontecer mesmo, a resposta encontra-se na música cantada por Doris Day no filme “O Homem que sabia demais”, vencedor do Oscar de 1957, e de autoria de Jay Livingston e Ray Evans; lembra? “Que sera, sera / Whatever will be, will be / The future’s not ours to see / Que sera, sera / What will be, will be…! Sempre foi assim, muitos podem estar querendo perguntar. Não, definitivamente não. Nos últimos 500 anos dos negócios, depois do Renascimento, com um mundo definido e amadurecendo, a previsibilidade era total. Muito especialmente quando vivíamos 40 anos, estudávamos até os 20, gastávamos tudo nos 20 anos seguintes, e, partíamos… Hoje não mais e tão cedo não será. Enquanto a disrupção não concluir seu curso ─ sabe-se lá quando isso vai acontecer ─, tudo o que se pode fazer é definir um planejamento pelos próximos três a cinco anos no máximo. E, depois, bem depois e depois, e aí prevalece o ensinamento de Gasset adaptado às empresas, “cada negócio é cada negócio, mais todas as circunstâncias de cada um deles…”.
Negócio

Previsões e previsões

Durante anos, dezenas de supostos videntes viviam da previsão sobre eventos futuros que faziam para seus clientes. Até hoje, um número grande de pessoas tem por hábito consultar seus videntes nos finais de ano. E dentre essas pessoas, alguns empresários e profissionais. Em diferentes lugares do planeta. A galera da tecnologia é adepta de consultar videntes, e um dos mais demandados pelos habitantes do Vale do Silício, é o palestrante, autor, empreendedor e professor da Escola de Negócios Stern da Universidade de Nova York, Scott Galloway, 57 anos. De suas previsões para o ano de 2021, acertou em cheio ao prever que o bitcoin em algum momento superaria o valor de US$50 mil – no momento em que fez a previsão o valor era de US$25 mil. Mas errou ao afirmar com convicção que em algum momento do ano retrasado a Apple compraria uma das empresas que decolaram com a pandemia, a Peloton, uma das novidades em fitness que virou mania nos Estados Unidos. Já em suas previsões para o ano de 2022, talvez a de maior impacto foi a que prognosticava para a Meta, do Metaverso, Facebook, Mark Zuckerberg, um fracasso igual ou maior do que aconteceu com o Second Life. Aparentemente, e até agora, segue a Meta sem perspectivas de naufrágios a curto prazo. Em contrapartida, e num raciocínio que faz todo o sentido, tal a adesão dos “Applemaníacos”, acredita que, se existe uma empresa no mundo capaz de construir um universo paralelo, essa empresa é a Apple, com o que também concordo. Em verdade, e cá entre nós, e no entendimento dos consultores da Madia, já existe. Só falta “cercar”… No Brasil, e dos últimos videntes, o mais famoso foi a Mãe Dinah. Benedicta Finazza, nascida em São Paulo, no bairro do Paraíso, em 1930, onde também morreu no ano de 2014. Antes de morrer passou a vender suas previsões em massa, por um valor mais que acessível, mas que de verdade eram produzidas pelo computador. E ainda no tempo onde não existia a Inteligência Artificial. De cada 1000 previsões que fez garantindo que os consulentes teriam longa vida, sempre dois ou três morriam antes mesmo de receberem a previsão. É isso e sempre, previsões, e, previsões…
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Diário de um Consultor de Empresas – 11/10/2023

Escolas tradicionais e consagradas mergulham nas tentações e passam a ensinar de tudo para todos. Não deveriam… Aderem ao “JÁ QUE…”
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 21/10/2022

Quando as circunstâncias mudam. Quando o ambiente é outro. Quando novas forças prevalecem. Não há nada mais a fazer. As plataformas impressas e convencionais de comunicação despedem-se.
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Diário de um Consultor de Empresas – 06/10/2022

A HORA E A VEZ DAS BIGTECHS. Demorou, mas, chegou. Vem regulação e ordenamentos pela frente – MUITOS! Mas, discussões e aprovações atravessarão toda esta década.