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Mercadão Livre e seus milhões de sellers

Hoje comentamos sobre marketplaces, e mais especificamente, sobre o maior dentre todos, o Mercado Livre. A quantidade de sellers, de vendedores, no Mercado Livre, é absolutamente desproporcional em relação a todos os demais marketplaces, e em decorrência de sua gênese. No início, qualquer pessoa que pretendesse vender o que quer que fosse poderia ser um seller no Mercado Livre, e, assim, para lá embarcaram todos os tipos de vendedores, em qualidade, falta de qualidade, e um número expressivo de bandidos, que, com o tempo, e processos rigorosos de saneamento, foram sendo excluídos. Para se ter uma ideia da desproporção, enquanto os demais marketplaces falam em centenas de milhares de sellers, o Mercado Livre fala de dezena de milhões. E assim, e dando sequência a seus processos de limpeza ampla, geral e irrestrita, periodicamente, e seguindo sua Compliance Police, o Mercado Livre divulga resultados regulares da faxina. Meses atrás divulgou seu Segundo Relatório de Transparência na América Latina, e onde escancara seus números, e de certa forma dizendo a seus concorrentes, “vocês ainda não passam de pixotes diante de minha dimensão”. No primeiro semestre de 2021 o Mercado Livre, em sua exuberância, registrou cerca de 270 milhões de anúncios ativos, exclusivamente no Brasil. E desses 270 milhões, pouco mais de 3%, 9 milhões foram moderados – excluídos ou corrigidos – por infringirem as regras. Principais ocorrências, ou, onde os pequenos bandidos do digital e do comércio eletrônico atuavam com maior frequência, Cursos e livros digitais piratas; Conteúdos adultos classificados de forma incorreta;Venda de remédios que necessitavam de receitas;outros tipos de falsificações. Desse 9 milhões moderados, 8,5 milhões foram detectados automaticamente pelos mecanismos de proteção da plataforma, por seus algoritmos. E 500 mil decorrentes de denúncias. Segundo o Mercado Livre, seu sistema de proteção e a qualidade e consistência de seus algoritmos, garantem o rastreamento e detecção em menos de um segundo de cinco mil variáveis removendo no devido tempo toda e qualquer violação aos seus “Termos e Condições de Uso…” Pelos últimos dados disponíveis, o Mercado Livre possuía, meses atrás, e último dado divulgado, um total de mais de 300 milhões de anúncios ativos, sendo, mais da metade, no Brasil. Quando os demais concorrentes conseguirão ultrapassar o Mercado Livre? Se isso acontecer, salvo a fusão de dois ou três marketplaces, só mais próximo do final desta década. Quase todas as iniciativas que seus concorrentes tomam, o Mercado Livre já tomou, aperfeiçoou e institucionalizou a, no mínimo, dois anos. Assim, e no mundo, segue a luta Alibaba, Amazon, com ampla vantagem do marketplace chinês. E na América Latina o Mercado Livre segue forte e consistente na frente, não vendo ainda nenhum concorrente no retrovisor. Por maior que seja a capacidade do espelho retrovisor de ver a quilômetros de distância…
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Um novo capítulo na reinvenção da saúde

Era uma vez os médicos, os profissionais da saúde, os prontos socorros, os hospitais, os ambulatórios, as ambulâncias, a vida. E aí chegou a tecnologia, começou a disrupção, os planos de saúde rapidamente foram se adequando as novas realidades, as farmácias agregando serviços, e o não pode foi perdendo a razão de ser, e, prevalecendo, o pode tudo, desde que signifique mais serviços e mais vantagens para quem paga a conta ‒ nós, clientes. E aos poucos, hospitais consagrados passaram a ter seus planos de saúde, mais de 100 novos planos nasceram contemplando nichos específicos, as redes de farmácias foram se consolidando e nos grandes centros com uma frequência quase igual a quantidade de bares, e os laboratórios além dos exames passaram a oferecer outros serviços, e a inteligência artificial garantido um acompanhamento em tempo real de cada um de nós e nossas doenças e antecedentes, e a medicina a distância ou telemedicina, e, para não ficar falando por mais duas horas sobre toda a revolução, a segunda maior rede de drogarias do país, a DPSP – Drogarias Pacheco e São Paulo, e respondendo a maior, a Raia Drogasil, convertendo-se em marketplace de saúde. E onde pretende atender 10 milhões de clientes, e oferecer os serviços de 150 mil médicos… Hoje, a DPSP tem em seu comando Jonas Laurindvicius. Formado pela FEI, e com passagens pelo Duty-Free, Riachuelo, C&A, e, Pernambucanas. Sob sua responsabilidade colocar em pé o marketplace, que terá como denominação Viva Saúde, e onde se farão presentes, em um único e mesmo ambiente, médicos, laboratórios, hospitais, planos de saúde, e, muito especialmente, nós, clientes. Em paralelo, as unidades físicas, as farmácias serão fortalecidas. Todas as farmácias da rede terão salas de atendimento farmacêutico. Para medicações, curativos, consultas remotas. Laurindvicius sintetiza toda essa movimentação afirmando, “Queremos sair da guerra do desconto no balcão. Vamos oferecer serviços num formato de omnicanalidade, e não apenas e tão somente seguir vendendo remédios”. Uma vez mais, o exemplo. Pode? A grosso modo, respeitados os hábitos e costumes que prevaleceram até ontem, e ainda as regulamentações caducas mais em vigor, não pode. Mas, em tempos de disrupção e transformação radical, para a maior parte das situações não existem nem mesmo tempo para perguntar se pode…
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A desculpa “eu sou uma mera ponte” não cola mais

Durante os primeiros 20 anos do ambiente digital, as empresas novas, com forte suporte tecnológico, e em especial as Big Techs, diziam que eram meras pontes. Disponibilizavam suas plataformas e não tinham nada a ver, ou, a menor responsabilidade, sobre como eram utilizadas. Apenas aproximavam quem queria vender de quem queria comprar, mas não tinham nenhuma responsabilidade. Conta outra! Tinham! Mas, como o que fazem – absolutamente novo – e como fazem – também absolutamente novo, não estava previsto nem nas leis e nem nos regulamentos, as pessoas engoliam a seco e tudo ficava assim mesmo. E assim deitaram, rolaram, cresceram, converteram-se nas maiores empresas do mundo, ganharam oceanos de dinheiro. A partir de agora, mais fortemente do próximo ano, e como temos comentado com vocês, passam a responder, como pontes que dizem que são, pelo que passa por elas. Pelas caronas que dão a milhões de vendedores em todo o mundo, e assim, são responsáveis solidárias nos erros e falcatruas que esses vendedores eventualmente cometem. E a utilização dessas pontes pelos bandidos de toda a ordem, além dos verdadeiros vendedores. Ainda hoje muitas dizem que são meras transportadoras, ou conectoras, que aproximam quem quer vender de quem quer comprar, mas a responsabilidade termina aí: na apresentação. Já sabendo o que vai acontecer dentro de dias, algumas empresas novas decidiram antecipar-se, e, dentre essas, a Amazon. A partir de agora assume que é responsável solidária pelos erros ou golpes que os sellers cometem em sua plataforma. Isso posto, e a partir de 1º de setembro de 2021, a Amazon passou a indenizar seus clientes por danos pessoais, ou danos à propriedade, até o valor de US$1000,00. Segundo a Amazon, 80% das compras que acontecem em seu marketplace têm valor igual ou inferior a mil dólares. A Amazon também assume as obrigações dos sellers, em valores superiores a mil dólares, nos casos e que concorde com a reclamação dos compradores, e o seller se recuse a proceder a indenização. Hoje, de cada 100 produtos que a Amazon vende, 50 são de sua responsabilidade total, e 50 são produtos vendidos pelos sellers. Isso posto, os maiores marketplaces de todo o mundo terão que proceder revisões radicais em suas estruturas e procedimentos, para não continuarem servindo de mulas para produtos de péssima qualidade, e ainda muitos que ferem ou causam prejuízos às pessoas que compram. No mês passado a Amazon teve que responder a processo de autoria da CPSC – Comissão de Segurança de Produtos de Consumo nos Estados Unidos – por vender produtos com riscos de ferimentos graves e até mesmo determinarem a morte de compradores. Repetindo o que temos dito para vocês. Até hoje, e de forma mais que acelerada, os marketplaces – genéricos e específicos ‒ mandaram ver. E questionados ou apertados, diziam, “não tenho nada com isso”; “não é de minha conta ou responsabilidade”. Esse momento, mais de 20 anos, chegou ao fim. Mais alguns dias, no máximo meses, não importa quem é o vendedor do produto. Se foi a Amazon ou outro marketplace que vendeu, a Amazon ou o marketplace que resolva depois com o vendedor. Mas antes vai ter que resolver e atender quem, em confiança, comprou. Mais que na hora.
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O “não tenho nada com isso”, ou, “não é de minha conta”

Redes sociais, bancos, marketplaces, comércio eletrônico, e outras organizações durante os últimos 20 anos não têm o menor constrangimento em dizer “não é de minha conta”, ou, “não tenho nada com isso”, ou, “não sou responsável” … e por aí vai. Pedem os dados das pessoas, guardam os dados das pessoas, pedem cartões de crédito e códigos de segurança, promovem produtos e serviços, fazem transações, e no final, se algum golpe acontece, dizem, “não tenho nada com isso”. Têm! Têm e muito! São responsáveis. Os dados foram entregues em confiança! Lembram de Saint-Exupéry, “Você se torna responsável por todas as pessoas que conquista…”. Assim, até mesmo e na literatura são responsáveis, quanto mais nas leis, na ética, e nos códigos básicos e elementares de comportamento. E a cada dia que passa o cerco vai se fechando e as empresas – todas – vão ter que se preparar para assumir suas responsabilidades. Não só pelas regulamentações a caminho, mas por decisões em processos formando jurisprudência, e enquanto a regulação não chega. Um bom exemplo, acaba de ser dado em decisão da 1ª Câmara de Direto Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve a decisão de um Tribunal de Arbitragem que condenou uma rede social por fornecer dados de perfis que determinaram a venda de produtos falsificados. Aquele papo de, “mas não fui eu quem vendi, apenas promovi a aproximação entre as partes”, acabou, não se sustenta, não para em pé. É isso mesmo. E por isso, e antes de promover o fantástico encontro entre quem quer comprar e quem quer vender, todas, tem mais que obrigação de verificar os antecedentes do vendedor antes de autorizar o uso da plataforma. E assim será, cada vez mais e em maior intensidade, daqui para frente. Quem pariu Mateus, Antônio, Pedro, Berenice e Terezinha não apenas que os embalem, como também se responsabilize pelas pontes que fez e encontro que proporcionou com novos compradores e futuros clientes. “Mas eu só fiz a aproximação” não cola mais. Sem a aproximação não existe negócio, e assim, e como a vida nos ensinou, ao apresentarmos um desconhecido a um amigo ou cliente nosso, tácita e implicitamente estamos avalizando esse estranho. A impunidade, final e felizmente, próxima do fim.
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Marketplaces especializados

Finalmente começa a cair a ficha, e algumas empresas descobrem que o desafio de ser um marketplace pleno – vender de tudo e de todos para todos é uma missão quase que impossível para a maioria. E talvez, e exclusivamente, para meia dúzia de players. E, assim, penitenciam-se pelas tentações, e decidem mergulhar agora no território dos marketplaces, mas, por especialização. O exemplo mais consistente que acaba de ser anunciado passa a ser, talvez, a parte mais importante do planejamento estratégico do Boticário para os próximos anos. A partir dessa definição mãos a obra. Neste momento o Boticário segue nas compras de empresas do território da beleza e bem-estar, e à busca de profissionais de tecnologia. Em entrevista ao Valor, à jornalista Luciana Marinelli, Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário, diz: “No mercado brasileiro tem gente muito competente se posicionando como marketplaces generalistas, onde a briga é grande e a escala elevada. Nós acreditamos na existência de espaços para trabalhar marketplaces especialistas…”. O primeiro passo foi dado no ano de 2019, quando o Boticário comprou o site belezanaweb, e “hoje, diz Fernando, a nossa presença no e-commerce é a maior do mercado brasileiro no recorte de produtos de perfumaria e cosméticos”. Segundo Fernando, neste momento o Grupo Boticário trabalha sobre três agendas. Duas por escolha, uma por necessidade. Por necessidade, enfrentar a pandemia. Por escolha, transformação digital, e mudança organizacional. E toda mudança organizacional para que não subsista a menor dúvida, começa pela cabeça. Assim, o primeiro movimento foi ele assumir o comando no lugar de Artur Grynbaum, que migrou para o conselho e hoje cuida mais do planejamento estratégico do grupo. É isso, amigos. Existem organizações com muitos anos de vida, e organizações experientes e sensíveis. Todas as decisões do Boticário revelam uma empresa madura, consciente de cada um dos passos que dá, e seguindo em sua trajetória de grande sucesso, e total segurança. Um benchmark essencial para a maioria das empresas que, na pressa, decidiram seguir a boiada dos grandes touros e tentaram converter-se, também e inutilmente, em marketplace de tudo para todos.
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Das vitrines estáticas ao live commerce

Lá atrás, nem mesmo existiam as vitrines. Depois, entre a primeira e segunda grande guerra alguns estabelecimentos comerciais, como eram chamados na época, adotaram pequenas vitrines. Mas adiante, as vitrines foram crescendo, ocupando maior espaço, e exibindo mais e maiores produtos – geladeiras, máquinas de lavar, móveis, TVs… Um pouco mais adiante as vitrines começaram a ganhar decoração, e, nas épocas festivas, como Natal, algumas, animação e música, também. Um dia, fora do Brasil, alguém descobriu a possibilidade de comprar as sucatas de espaço nas emissoras de televisão nos Estados Unidos, claro, antes da avalanche de religiões, e começou a vender pelas madrugadas explicando e demonstrando. No Brasil, pegando carona nesse insight, nasceu a Polishop, que mais adiante e no analógico converteu-se em lojas vitrines, para total exposição e demonstração de produtos que as pessoas viam e aprendiam a usar e tinham vontade de comprar pela TV, o live commerce ‒ e a B2W aderiu com seu canal 24 horas Shoptime, e nos últimos 10 anos não param de crescer as manifestações do que se convencionou denominar, repito, de, live commerce. Talvez as primeiras e mais consistentes manifestações tenham acontecido na China onde conteúdo e vendas acontecem simultaneamente com resultados sensivelmente melhores que os dos portais ou marketplaces de produtos sem interação e vida. Semanas atrás, a B2W fez dois movimentos. Primeiro anunciou que tudo vai virar Americanas. E, em paralelo, que acaba de fechar parceria com o aplicativo inglês de live commerce que se lê Uu e se escreve OOOOO, e que já decolou… Antes de optar por essa plataforma, a B2W realizou, ou, simulou alguns testes, na medida em que não possuía uma plataforma originalmente criada para o live commerce, e os resultados revelaram-se mais que animadores. Dependendo do tipo de live e dos produtos, a demanda pelos mesmos chegou a ser 10 vezes maior do que num marketplace convencional. É isso, amigos. Daqui para frente vamos acompanhar a performance das diferentes empresas que optaram por ser marketplaces temáticos ou especializados, apenas, e das que optaram por serem marketplaces genéricos, também. E dentre essas, as que estão migrando para vendas com conteúdo e atrações, para o live commerce. Ainda é exagero dizer-se, mas, será que algum dia nos lembraremos de como realizávamos nossas compras anos atrás. Meses, dias…
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Finalmente, a Riachuelo

De todos os grandes varejos do País, um dos que andavam mais quietinhos era a Riachuelo. Mas, e agora, seu líder Flávio Rocha decidiu falar, e apresentar a visão estratégica de sua empresa. Vamos procurar sintetizar o posicionamento da Riachuelo daqui para frente, e que, em nosso entendimento, consultores da Madia, é de grande relevância e maior consistência. A Riachuelo caminha na direção de converter-se em poderoso marketplace tematizado, ou, especializado. No território da moda, complementos e derivativos. Ao contrário de muitos dos players do varejo que se posicionam como um marketplace genérico, como é o caso de uma Luiza e que se posiciona frontalmente combatendo a Amazon, Mercado Livre, e Americanas, dentre outros. Assim traduzido nas palavras de Flávio Rocha em entrevista à Mônica Scaramuzzo do Jornal Valor, “A pandemia precipitou a consolidação do setor e do novo papel do varejo. Mas a gente acredita num ecossistema temático, não generalista… E o setor de moda é Figital, uma combinação entre o analógico/físico, e o digital…”. Preparando-se para eventuais fusões e aquisições – comenta-se muito no mercado do interesse da Riachuelo pela C&A – à venda há três anos – e também pela Marisa. Nesse sentido, a Riachuelo acaba de criar uma área de fusões e aquisições… Mas Flávio diz que algumas providências precedem em importância: “Queremos neste momento concentrar nossa expansão em logística e distribuição para poder avançar no digital e crescer como marketplace tematizado. Até o final de 2021, a Riachuelo marketplace já contava com mais de 200 ‘sellers’. Segundo Flávio, “Mais adiante o cliente não vai ter 300 aplicativos no celular… terá no máximo um ou dois e é esse espaço que pretendemos dominar… Temos uma área de TI com 700 colaboradores e o nosso marketplace está sendo desenvolvido internamente…”. No ano de 2020, o ano onde começou a pandemia, a Riachuelo encerrou com uma receita de R$ 6,2 bi, uma queda de 20% sobre 2019, e um prejuízo de R$ 27 milhões… Ou seja, amigos, e diferente de outros players que querem conquistar o mundo, vendendo de roupas a sapatos, e passando por chuchu, goiaba, berinjela e tomate, e ainda móveis, computadores e automóveis, o marketplace da Riachuelo quer concentrar-se em moda e tudo o que gravita ao redor desse tema. Portanto, a estratégia da Riachuelo é converter-se no melhor, quem sabe maior, marketplace de moda do País. E salvo melhor juízo, é a melhor e mais sabia decisão, salvo prova em contrário.
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Diário de um Consultor de Empresas – 15/02/2022

MERCADO LIVRE, A UM OCEANO DE DISTÂNCIA NA LIDERANÇA DA AMÉRICA LATINA. E todos os demais, muito especialmente a AMAZON, correndo na tentativa de diminuir a diferença.
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Diário de um Consultor de Empresas – 05, 06 e 07/02/2022

GAFISA, AGORA, E ASSIM SE DEFINE, FAZENDO TUDO PARA TODOS. COSTUMA NÃO DAR CERTO. “Trabalhamos para nos tornarmos O MAIOR MARKETPLACE DO MERCADO IMOBILIÁRIO. E é assim que estamos construindo o futuro. Mais que construir prédios, criamos encontros, fazemos história”. Menos, Gafisa, menos…
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Diário de um Consultor de Empresas – 07/10/2021

Finalmente revelados alguns números do maior MARKETPLACE do mundo, o ALIBABA. E a importância do Brasil frente aos demais países.