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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 03/02/2022

FESTIVAL DE CANCELAMENTOS. Na chamada pandemia, ou, festival de cancelamentos, nada mais para em pé. Sempre existirá alguém cancelando. Por justas e razoáveis razões, mas, na maioria das vezes, por ignorância e estupidez. Que fase!
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Diário de um Consultor de Empresas – 18/01/2022

O SPIN-OFF DAS BIG TECHS COMEÇOU PELA CHINA. E até meados desta década em todas as BIG TECHS do ocidente.
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Diário de um Consultor de Empresas – 14/01/2022

MICROSOFT, dentre as BIG TECHS, a mais resiliente à regulamentação que todas terão que enfrentar.
Negócio

Um brasileiro no comando da Qualcomm!

No mês de junho de 2021, dia 30, Cristiano Amon, 50 anos, assumiu o comando global – CEO – de um dos gigantes da tecnologia – a Qualcomm. Nascido na cidade de Campinas (SP), Amon é graduado em engenharia elétrica pela Unicamp, em 1982. Com toda uma carreira em comunicação móvel, foi um dos profissionais pioneiros do celular no Brasil, trabalhou na NEC, e depois de um ano, e por seu desempenho, foi transferido para a matriz da empresa no Japão, morando na cidade de Tóquio. Na NEC trabalhou como engenheiro de sistemas e cruzou com a Qualcomm. Convidado, foi trabalhar na empresa, fez uma longa carreira até chegar à posição de presidente mundial da Qualcomm no mês de janeiro de 2018, e mais alguns meses, passa a ser CEO Global. O primeiro presidente da gigante Qualcomm não americano. Embora em nenhum momento esse assunto seja comentado, atribui-se a Cristiano uma boa parcela da grande vitória que a Qualcomm teve numa pendência que vinha se arrastando no correr de anos e com a Apple. No mês de abril de 2019, e finalmente, a Apple aceitou parcela expressiva das reinvindicações e exigências que a Qualcomm fazia, e as empresas assinaram um acordo por seis anos, podendo ser estendido por mais dois. Pelo acordo, a Apple pagou à Qualcomm uma indenização bilionária para voltar a ter acesso a sua tecnologia. Sem esse acordo, a Apple praticamente estaria fora, com seus smartphones, das redes 5G. De qualquer maneira, todo este comentário para lembrar que não necessariamente os brasileiros precisam estudar, obrigatoriamente em outras instituições de ensino de e em outros países. Claro, é muito bom poder estudar fora, não apenas pelo aprendizado, mas pela vivência, desinibição, segurança, fluência no idioma e tudo o mais. Mas, e assim como Cristiano Amon, que carrega a Unicamp em seu coração, é possível alcançar-se posições de comando em corporações globais, com o ensino a que se tem acesso em nosso país. Tudo, claro e sempre, e tão importante quanto à instituição, são seus alunos. Ao iniciar o processo de transferência de comando para Cristiano Amon, Steve Mollenkopf, ainda o atual CEO Global, disse, “Com nosso modelo de negócios claramente validado e nossa liderança em 5G, este é o momento certo para Cristiano assumir a liderança da empresa e presidir o que vejo como a maior oportunidade de toda a história de nossa companhia”. Muito bom saber e constatar do sucesso dos profissionais brasileiros no mundo. Muito especialmente destacando-se no território da tecnologia. É com eles, com seus conhecimentos, talento e competência, que começaremos, finalmente, a construir um novo País. Um Brasil tecnológico e moderno de verdade. Sem jamais perder sua componente humana… Em entrevista para Forbes, Cristiano chegou chegando e surpreendendo em seus comentários, tipo, “O PC não é mais o mesmo, a pandemia redefiniu suas principais funções. Hoje a aplicação número um é a comunicação. Antes as pessoas perguntavam pela velocidade de processamento, tamanho de HD, memória RAM. Hoje as perguntas concentram-se em qual é a câmera e a capacidade multimídia…”. Sobre o 5G, disse, “essa malha de conectividade é crítica para a próxima década… Não pelo que traz, necessariamente, mas pelo que estimula…”. E sobre sua empresa, “O negócio da Qualcomm, mais que fornecedora de chips, é o de criar ecossistemas de negócios capazes de transformar a vida das empresas…”.
Negócio

O novo homem

A cada dia que passa, o ser humano aproxima-se da sua missão. Utilizar toda a dimensão, potência e flexibilidade de seu cérebro, para natural e espontaneamente produzir inovações, ter insights, aumentar sua capacidade de entendimento e compreensão. E generosidade e empatia de mãos dadas, de preferência, e sempre. Assim, muitas das coisas que eram essenciais e sem as quais não se conseguia nem mesmo dar poucos passos, passam a ser ocupações e deveres de aparelhos, dispositivos, gadgets, nos tornando, seres humanos, mais independentes e leves para voar em todos os sentidos e direções. Nos últimos 20 anos, temos acompanhado o domínio da voz, e das demais formas de comunicação, pelos gadgets. A primeira vez que nos demos conta das possibilidades foi quando um querido amigo e ótimo redator de publicidade, praticamente cego, fazia suas criações ditando para um computador através de um programa da IBM, que transformava a voz em texto. De 10 anos para cá os tradutores de idiomas estão incorporados a alguns dos programas essenciais, e pelo uso e treinamento, a inteligência artificial deles não para de evoluir e melhorar. Cinco anos atrás os primeiros gadgets tradutores, para levarmos em viagens e diante das dificuldades de comunicação com um japonês, espanhol, americano, chinês, falávamos na nossa língua e eles ouviam na deles, respondiam na deles e ouvíamos na nossa em tradução simultânea. No início não era tão perfeito, mas, e com o tempo… E aí, um dia, a Apple decidiu eliminar os fios de seus fones de ouvidos, e agora, a Timekettle, vem com seu Timekettle Wt2 Edge, com tradução simultânea e bidirecional em 93 dialetos… As escolas de língua vão fechar? Definitivamente não, ou, não todas. Mas caminham para ser negócio de nicho, onde as pessoas que se esmeram na cultura e no comportamento, continuarão investindo no domínio completo e verdadeiro de línguas. É isso, exatamente isso, que passa a acontecer com as escolas de línguas, está e continuará acontecendo com tudo, onde possamos recorrer à tecnologia e à inteligência artificial. E essa possibilidade, estende-se a 99,9% de tudo. Ou seja, estamos resgatando, finalmente, o ser humano para sua essência natural e verdadeira. Como dizia o poeta Vinicius de Moraes, “Para isso fomos feitos…”. Nos concentraremos especificamente no que nos cabe e onde e definitivamente somos insubstituíveis, e todo o restante, e que é quase a totalidade do trabalho físico e que demanda mais de 90% do tempo, recorreremos a gadgets, plataformas, aplicativos, sustentados pela inteligência artificial. Dias melhores chegaram. E não param de chegar em quantidade e intensidade maiores.
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Diário de um Consultor de Empresas – 02, 03 e 04/10/2021

ACERTARAM NA MEDIDA, ERRARAM NO DIAGNÓSTICO. O preço da medicina no Brasil despenca não por causa da pandemia. Por causa do microchip, 4004, de 1971, onde tudo começou…
Negócio

O fim das grandes sedes das corporações

Em grande matéria meses atrás, no The Washington Post, a dúvida que não para de crescer sobre qual o sentido e o futuro das sedes das grandes corporações. Não, a matéria não se referia a organizações da velha e tradicional economia. Grandes indústrias, varejo, bancos. Referia-se a sede dos gigantes do digital, das big techs, como e, por exemplo, a emblemática sede “big disco voador” da Apple. E, também, a sede das demais big techs. Essas empresas, novas no que fazem, dizem e comportam-se, erraram bisonhamente e revelaram-se mais medíocres que as empresas tradicionais, em pensarem em qual seria o melhor formato para suas instalações. Pensaram de forma tacanha, medíocre e ultrapassada – quem diria – em como fazer um terno ou um vestido para o corpo que têm, e não em como embalar minimamente aquilo que fazem, e os serviços que prestam. Revelaram-se preocupadas em fazer bonito e causar inveja aos concorrentes, e esqueceram-se do que é melhor para seu capital humano e clientes. Enfim, comportaram-se como crianças com cabeça de velhos. Esclerosados! Isso posto, não será surpresa se muito rapidamente o big disco voador da Apple converter-se em museu, ou coisa do tipo, assim como a sede das demais big techs. E o mesmo vírus faz-se presente em muitas empresas no Brasil. Como, por exemplo, o supostamente disruptor XP, e referindo-se a que Amador Aguiar e Lázaro de Mello Brandão fizeram há 66 anos – 1953 – anunciou no ano passado uma nova sede, construída sob medida, e fora da cidade de São Paulo. Para quê? Em síntese, amigos, as pessoas são capazes de pensar o futuro com mais facilidade, quase naturalidade, e se organizarem para, e no fluxo dos serviços que prestam, mas não na pele ou casca com que se embalarão, ou aprisionarão, na sequência. De novo, o não pergunte por que as pessoas são e pensam assim. São, pensam e agem assim mesmo. É de causar perplexidade, mas é assim mesmo.
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Diário de um Consultor de Empresas – 25/08/2021

BRANDING PREMONITION. Há mais de 100 anos nascia uma marca com um naming dos dias de hoje. É o que se chama de “premonição em marca”. Raras vezes, acontece. Aconteceu…
Negócio

O “baile da ilha fiscal” das big techs, ou, os dias de “Wine and Roses” chegaram ao fim…

No dia 9 de novembro de 1889, um sábado, decidiu-se prestar uma homenagem aos oficiais do navio chileno Almirante Cochrane. Decidiu-se por um grande baile na Ilha Fiscal. Mal sabiam os homenageados, e todos os demais que participaram que aquele seria o Último Baile da Monarquia. Dias depois, 15 de novembro, sexta-feira seguinte, veio a Proclamação da República Brasileira. De certa forma 2020, o ano da pandemia, foi uma espécie de Baile da Ilha Fiscal das Big techs. Pode ser até que ainda demore mais de um ano, mas, dois, três… Em hipótese alguma. Assim, e como era de se esperar, as big techs, mais abençoadas ainda pela pandemia, racharam de ganhar dinheiro em 2020. Google, Amazon e “Feice”, para ficarmos apenas em três, juntas, fizeram um lucro em 2020, de mais de US$ 200 bilhões. Apenas a título de ilustração o desempenho de algumas das big techs. A Amazon ganhou – lucro líquido – US$ 21,33 bi, o equivalente a 84% a mais que no ano anterior. Uma Netflix, ainda uma das menores big techs, mas representativa do território que não para de crescer e que é o streaming, alcançou um lucro de US$ 2,76 bi, contra US$ 1,87 bi do ano anterior, 2019. E até a mais emblemática e mais recente das big techs, a empresa de Elon Musk, a Tesla, que em 2019, ainda nadava num vermelho vivo, com um prejuízo de US$ 862 milhões, saiu do vermelho e encaminha-se para um lindo azul: um lucro de US$ 690 milhões. O Google bateu num lucro de US$ 40,51 bi, 25% a mais que o lucro de 2019. E o “Feice” chegou nos US$ 29,15 bi, um crescimento de 18%. A Microsoft, a vovó das big techs, pelo espetacular desempenho de suas nuvens, alcançou um lucro de US$ 44,28 bi, 13% a mais que em 2019. E fechamos com aquela que ainda e com total merecimento, por sua beleza, é a mais cortejada dentre todas, a Apple, com um lucro de US$ 57,4 bi, 20% a mais que em 2019. É isso, amigos, a farra de crescer e prosperar num território de pouca ou nenhuma regulamentação, e dar mordidas generosas e substanciais em cadeias de valores tradicionais, possibilitou às big techs uma década de fartura e riquezas. Muito provavelmente seguirão ganhando um bom dinheiro nesta nova década. Mas jamais como nos dias, como dizia a música, de Wine and Roses, de alegrias, felicidade, prosperidade e sucesso. Lembram, “The days of wine and roses Laugh and run away Like a child at play Through the meadowland toward a closing door A door marked “Nevermore” That wasn’t there before…”. “Dias de vinhos e rosas, de felicidades e alegrias, como de crianças a brincar… Agora uma porta fechando, Com uma placa escrita nunca mais… E que não estava ali antes…”. Ou como respondia o Corvo na poesia monumental de Edgard Allan Poe… Quando as big techs voltarão a rachar de ganhar dinheiro…? E o corvo responde, nevermore… Acabou. Ou melhor, está acabando…
Negócio

Fake news existem de verdade? Onde tudo começou… Precisamos de censura e tutela?!!!

Da virada do milênio para cá, e em todo o mundo o tema é fake news. De uma forma cínica e enviesada, discute-se apenas as fake news que têm impacto na política. Todas as demais, com os mesmos ou maiores graus de perversão e crime, permanecem à margem. Em verdade, fake news sempre existiram. Porque pessoas de péssima índole e criminosos fazem parte da história da humanidade. Pessoas para as quais os fins mais que justificam os meios e mandam ver. A versão moderna das fake news na política tem uma pré-história, e o atual momento. A pré-história aqui em nosso país vai da redemocratização do Brasil, até o advento da internet, e o florescimento das redes sociais. E a partir das redes sociais, eclodem as tais das fake news. Com a redemocratização, e a volta das eleições, pessoas desqualificadas, ou até mesmo competentes e talentosos profissionais de marketing adeptos do “tudo por dinheiro”, decidiram colocar seus préstimos e competências a serviço de poucos e bons políticos, assim como de outros políticos bandidos e criminosos. Os tais marqueteiros… Esses bons profissionais ética zero passaram a recorrer às piores formas de crimes, na tentativa de alavancarem seus candidatos, mas sem dispor, naquele momento, de uma ferramenta para escalarem nas mentiras. Com a internet e as redes sociais, tudo o que faziam exclusivamente no analógico, migrou para o digital, e chegamos ao atual momento. Até aqui a introdução. Vamos entender, agora, como tudo começou depois da www. Gianroberto Casaleggio No dia 12 de abril de 2016, uma pequena comoção nas redes sociais e nos internautas mais ligados. Morria Gianroberto Casaleggio, que durante anos trabalhou na Olivetti, e foi contratado na virada do milênio para comandar a empresa de consultoria no ambiente digital, Webegg. Em três anos a empresa amargava um prejuízo de € 20 milhões, e Casaleggio foi substituído em 2003, por Giuseppe Longo. Decidiu então empreender com sua empresa de consultoria digital a Casaleggio Associati e prosperou. Em 2005, tornou-se editor do blog Grillo. Mesmo tendo morrido relativamente jovem, com 61 anos, deixou sua marca e criou o caminho para a adoção irrestrita de práticas tóxicas no ambiente político de muitos países. Com sua empresa de consultoria prosperando, associou-se ao humorista Beppe Grillo, criando o M5S – Movimento 5 Estrelas – que acabou se convertendo numa das principais siglas da direita na Itália. Se Beppe era barulhento e aparecia, Casallegio era o cérebro, e ficava distante dos refletores. Mas de sua cabeça nasceram algumas das iniciativas que passaram a pautar o marketing político no ambiente digital. O sucesso do M5S que em poucos anos converteu-se na terceira maior força política e no maior partido individual da Itália, e acabou inspirando outras lideranças e movimentos pelo mundo. Dentre outros, o Método de Casaleggio, de monumental sucesso no M5S, foi rapidamente assimilado pelo populista britânico Nigel Farage, e possibilitou, para a perplexidade do mundo, a vitória do Brexit. Rapidamente adotado por Steve Bannon, na campanha de Donald Trump, e replicado no Brasil pelo exército Brancaleone do Messias, que conseguiu o supostamente impossível. Eleger um pangaré, sem recursos, sem tempo de TV, que o Datafolha na sua infinita incompetência garantia que perderia para todos os demais candidatos no segundo turno, e ignorado e desprezado por todos demais políticos: O Método Casaleggio elegeu ele, Jair Messias Bolsonaro. O que é como funciona o Método Casaleggio? Seu objetivo é criar a sensação de movimento ou tendência, de forma planejada e organizada, no ambiente digital. Apenas isso. Vamos explicar. Toda vez que um tema é colocado em discussão e muitas pessoas se interessam, organiza-se um pequeno grupo de uma espécie de “Pastores de Rebanho”. Meia dúzia de pessoas que irão se apossar e dirigir o debate. Cada uma dessas pessoas trabalha com aproximadamente 50 contas falsas. Muitas vezes, se existirem recursos econômicos, utilizam robôs. E aí, e diante de uma enxurrada de opiniões convergentes de supostamente diferentes autores numa mesma direção, todos os demais participantes vão aderindo, numa espécie de efeito manada, ou, e para usar a linguagem da covid-19, uma espécie de contaminação de rebanho. Ou seja, amigos, manipulação da grossa. Crime. Como se fazia antes também, mas, e sem a possibilidade da escalabilidade fulminante, em curtíssimo espaço de tempo. E que só revelou-se possível nos primeiros anos do digital, pela absoluta falta de regulamentação. Assim, e hoje, e neste momento, e em que se discute em todo o mundo e no Brasil, também, as tais de fake news, estabelece-se a maior confusão. Na tentativa de acabar com o Método de Casaleggio, aproximamo-nos de práticas lamentáveis e sem o menor sentido; combater-se o veneno com um veneno maior, o de censura tosca e inaceitável. Pior ainda, em nosso país, sobre o patrocínio burro, criminoso e escatológico do Supremo, que se apequena e defeca, na maior e pior manifestação em relação às leis e aos costumes. Que literalmente caga, anda e sapateia sobre o que tem por obrigação e jurou defender, a Constituição. Aliás, e a bem da verdade, não se apequena, finalmente reduz-se às dimensões que sempre teve. De Supremo não tem nada. É insignificante, mínimo, desprezível. E aí você dirá, coberto de razões, e o que se faz? O que se faz, então, perguntamo-nos todos? Jamais proibir, apenas transferir o ônus de quem possibilita a prática desse crime de manipulação pública, as big techs, às grandes redes sociais. Como diz o ditado popular, quem pariu Mateus que o embale. Quem pariu e ganha montanhas de dinheiro com Mateus, as plataformas sociais, que as coloque em seu devido lugar e responsabilidade. Da mesma maneira que as demais plataformas de comunicação são responsáveis pelo que publicam e disseminam, que o mesmo aconteça com e dentre outros, o rei das redes sociais, Mark Zuckerberg, e com todas as demais plataformas que possibilitam essa manipulação deletéria da realidade. São as estradas, trilhas, caminhos, por onde multiplicam-se as fake news… O caminho por onde trafega a droga. Por outro lado, é um crime monumental contra a democracia proibir ou ameaçar a manifestação espontânea das pessoas e suas opiniões sobre diversos assuntos, evitando acontecimentos históricos e verdadeiros, que mudaram para sempre e para melhor a história da democracia ou sistemas políticos de diferentes países… Como aconteceu com as manifestações de junho de 2013 aqui no Brasil, com a Primavera Árabe, com o Occupy Wall Street, e dezenas de outros mais em todo o mundo. De 2019 para cá e finalmente, e no Congresso Americano, as big techs começam a ser chamadas à realidade. Ainda que tardiamente, mas, finalmente, a hora da verdade de Google, “Feice”, Apple, Amazon está chegando. E nos primeiros depoimentos, e uma vez mais as big techs tentaram tirar os delas da reta. Mentira que não tenham condição de resolver o problema que criaram na obsessão compulsiva para ganharem todo o dinheiro do mundo e converterem-se em empresas trilhonarias em dólares. Todas, sem exceção, são absolutamente dotadas das mais avançadas ferramentas de Inteligência Artificial. Inteligência que consegue rastrear, segundo a segundo, não o que sabemos que queremos, mas e até mesmo o que não imaginamos que iremos querer, mas que já se revela presente em todas as nossas movimentações. E assim, todas as big techs possuem ferramentas em excesso capazes de filtrar tudo o que flui através de suas plataformas. E dirigir de forma racional as mensagens certas para os lugares certos, e endereçar o lixo, as tais das fake news, para o lixo. De permitirem o fluxo do sangue para o cérebro e o coração, e destinarem a merda para o devido lugar. Portanto, mais que na hora de todos acordarmos. Não precisamos de regulamentação para o que quer que seja. Precisamos apenas que os irresponsáveis, as big techs, sejam devidamente enquadradas, e limpem a sujeira que fizeram e deem uma ordem na bagunça criminosa que patrocinam para entupirem-se de dinheiro. Censura nunca mais. Assim como tutela nem pensar. Portanto, mais que na hora das big techs dizerem ao que vieram, se vão assumir suas responsabilidades, ou são apenas uma espécie de novos hackers de colarinho branco. Bandidos fantasiados de mocinhos. Tirando proveito do encantamento e perplexidade da quase totalidade dos habitantes da terra. Tudo o mais é circo tosco e repugnante protagonizado por 11 prepostos de políticos da pior qualidade, fantasiados com mantas pretas às semelhanças dos urubus, defecando sobre a dignidade do Brasil e dos brasileiros. E ainda ousando nos tutelar… O lamentável, escatológico e repugnante Supremo. Sinteticamente, essa é a origem e o histórico das tais das fake news…
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