Tag: saúde

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Diário de um Consultor de Empresas – 25/09/2024

A melhor notícia no território da saúde nos últimos anos é uma forte e essencial concorrência…
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Diário de um Consultor de Empresas – 21/08/2024

Santa e abençoada concorrência no Business da Saúde.
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Diário de um Consultor de Empresas – 18/07/2024

As movimentações e revisão de estratégias não param no negócio da Saúde.
Negócio

Saúde, o maior canteiro de obras do Brasil

Poucos consideraram a possibilidade de testemunhar a reinvenção ou recriação do território da saúde no Brasil. E é o que vem acontecendo gradativamente, no início, e acelerado desde a década passada. À semelhança de um Rip Van Winkle que decidiu dar uma cochilada num passeio de montanha e só acordou 20 anos depois. E só então, retornando a sua base, deu-se conta do quanto permaneceu dormindo, e o quanto sua aldeia tinha mudado. Até mesmo sua mulher e família cansaram-se de esperar, e constituíram uma nova família, com um novo pai. Semanas atrás o jornal Valor publicou um caderno especial da maior qualidade, com um editorial de abertura assinado pela jornalista Marlene Jaggi, e onde anuncia que e finalmente, chegou a hora da integração. Tipo, tudo está montado e instalado, e agora, só falta conectar os fios e virar a chave. É, simplesmente, inacreditável tudo o que aconteceu nos últimos anos. Se no mundo inteiro, por exemplo, a participação do business da saúde nos processos de fusões e aquisições, foi responsável por 10,2% do total, no Brasil foi quase o dobro, 17,3%. Já em volume de investimentos, os saltos são de arrepiar. Dos R$96 bi de negócios de 2019, para R$218 bi em 2020, e em 2021, R$378 bi. Em 2021, último dado disponível, o grupo que realizou o maior número de aquisições, com 7, foi a Rede D´Or. Seguido pelo Viveo com 6, Dasa e Kora Saúde com 5, e Fleury, Elfa e NotreDame com 4. Em termos de futuro, e lastreado nos dados de uma pesquisa realizada pelo Capgemini Research Institute nos meses de outubro e novembro de 2021 com 523 executivos de 166 biofarmacêuticas em sete países – América do Norte, Europa e Ásia, mapeou-se as 10 principais tendências do business da saúde, e que são, A – Avanço através do território da Saúde Digital garantindo aos pacientes um atendimento perfeito. B – Foco total no paciente, cuidado personalizado, e experiência de qualidade, em busca de seu engajamento total. C – Priorizando sempre a saúde total do paciente. D – Acelerando e encurtando os prazos de atendimento via digital. E – Capacitação dos players analógicos para as práticas no digital. F – Dados e informações nas nuvens. G – Precificação absolutamente transparente. H – Segurança e privacidade do paciente sempre. I – Preços mais competitivos com a redução das margens. J – Integração dos sistemas em benefício dos pacientes. Na conclusão do especial Saúde de Valor, assinado pela Marlene Jaggi, a seguinte manifestação: “A pressão da pandemia por novas formas de atender o paciente, o descompasso tecnológico em relação aos demais setores da economia e as facilidades de capitalização criaram o ambiente perfeito para uma movimentação sem precedentes no mercado brasileiro de saúde. Respaldadas na necessidade crônica do país de ampliar, melhorar e baratear o custo da saúde, as empresas vêm mudando o perfil do setor, com apostas altas em transformação digital, integração e consolidação. Tendências que permeiam todos os elos da cadeia, de redes hospitalares a operadoras de planos de saúde e clínicas de análises diagnósticas e que devem se manter ao longo deste ano…”. É isso, amigos. As mudanças seguirão no correr dos próximos anos, mas as consequências sentiremos com igual ou maior intensidade no correr de toda a década.
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Negócio

Bendita telemedicina, caminho sem volta

Testemunhamos, meses atrás com certo grau de perplexidade, eventual possibilidade de não mais ser permitido a prática da telemedicina, da medicina a distância, recorrendo a diferentes canais de comunicação. Em verdade, a telemedicina já vinha sendo praticada não de forma oficial desde o início da década passada, e ganhou um impulso extraordinário com a pandemia, e, onde e em muitas situações, era a única forma de prestação de serviços médicos possíveis. Desde o início da pandemia e assim que foi autorizado o teleatendimento médico, abril de 2020 e até novembro de 2021, o número de atendimentos contabilizados ultrapassou a casa dos 5 milhões de pessoas. Agora que a pandemia segue, mas, controlada, começa a se discutir uma regulação para a telemedicina, claro, mais que necessária. Mas, voltar atrás, proibir, uma impossibilidade absoluta, mesmo porque a prática revelou-se salvadora em todos os sentidos. Na qualidade dos serviços médicos prestados, e na redução significativa dos custos da medicina, e ainda facilitando e garantindo o atendimento das pessoas. A grande descoberta e comprovação da década passada, dando origem a uma revolução dos serviços médicos e planos de saúde, é que existia uma cultura de atendimento médico na cabeça das pessoas que tudo precisava ser resolvido presencialmente. Ainda que em milhões de situações nas últimas décadas, e na falta de outra possibilidade, o atendimento a distância, e com sucesso, tenha acontecido. Anos atrás uma primeira providência, tentando atenuar o costume das pessoas a tudo o que sentiam correrem para um Pronto-Socorro, foi mudar a denominação para Pronto Atendimento. Mas, não se revelou suficiente. Até que dois dos principais hospitais de São Paulo, Einstein e Sírio constataram a utilização excessiva por seus funcionários do Plano de Saúde das duas instituições. Decidiram então, criar um Médico interno, que chamaram de Médico de Família, para fazer a triagem. E constataram que de cada 10 de seus colaboradores que recorriam aos Prontos Atendimentos, 9 o faziam sem a menor necessidade. A experiência deu tão certo que instituíram o Médico de Família e passaram a oferecer esse serviço às empresas. E os resultados foram espetaculares. E assim de 5 anos para cá o preço relativo dos planos de saúde sofreu significava redução, possibilitando o aparecimento de duas dúzias de novos planos de saúde, dentro desse novo entendimento da medicina. Somando o Médico de Família com a telemedicina, e a tudo isso agregando-se práticas preventivas. Conclusão, vivemos, uma nova etapa da história de medicina no mundo, em especial no Brasil, e assim, com a regulação da telemedicina, com as novas conquistas da novíssima Medicina Corretiva, os serviços médicos e de saúde estão se tornando cada vez mais acessíveis, e em todos os sentidos. Portanto, a telemedicina é uma conquista que mais que vir para ficar, e ainda carecendo de uma regulação, está institucionalizada.
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Diário de um Consultor de Empresas – 15/08/2023

Um país, Brasil, avançando no digital, finalmente. Em especial, na saúde.
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Diário de um Consultor de Empresas – 06/06/2023

Muito mais que e apenas hospitais, como foram durante décadas. Todos multiplicando o portfólio de serviços. O SÍRIO LIBANÊS é um exemplo dessas mudanças.
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Diário de um Consultor de Empresas – 01/02/2023

No ano passado, em um único dia empresa do território da saúde perdeu 1/5 de seu valor de mercado. Nos últimos meses essa vem sendo a rotina no mercado acionário. Do Brasil, e do mundo.
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Diário de um Consultor de Empresas – 21, 22 e 23/01/2023

De certa forma, e hoje, parcela expressiva das pessoas sente-se meio como RIP VAN WINKLE, personagem criado por WASHINGTON IRVING…
Negócio

Beber menos e melhor assim são os jovens…

De certa forma, esse parece ser o recado das novas gerações à indústria de bebidas. Beber menos e melhor… Independente da pandemia, jovens entre 18 e 24 anos, que tradicionalmente e ainda saindo da adolescência protagonizavam porres homéricos anos atrás, hoje revelam-se bem mais comedidos do que as gerações que os antecederam. Bebem menos por uma questão de economia, mesmo;Por terem uma consciência melhor sobre os problemas que a bebida causa à saúde;Por terem uma consciência ainda maior e mais preocupada com os danos específicos na mente que o álcool provoca;Por uma questão de maior responsabilidade;Por detestarem ficar de ressaca;Porque pega mal nas redes sociais;Porque não é bacana; Porque é babaca encher a cara;E até mesmo e porque uma quantidade maior de encontros com amigos acontece no ambiente digital. Ou seja, a indústria da bebida tem um enorme desafio pela frente, e em relação as novas gerações que chegam ao mercado. Sintetizando, e até mesmo na média da opinião dos especialistas, daqui para frente, e para preservar sua lucratividade, a indústria terá que qualificar seus produtos e praticar melhores margens, na medida em que, e definitivamente, continuará vendo o volume de vendas despencar. Ou se reinventam, ou inovam de forma competente e capaz de fazer com que os jovens se motivem e reconsiderem suas resistências ‒ muitas – em relação à bebida, ou adequam suas estruturas à nova e definitiva realidade.
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