Tag: Luiza

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Diário de um Consultor de Empresas – 24/08/2022

LUIZA, VIA, e AMERICANAS em disputa acirrada pela segunda colocação. MERCADO LIVRE galopa na liderança a quilômetros de distância.
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Diário de um Consultor de Empresas – 22/06/2022

AZUL, AVERMELHANDO… Mais que na hora da AZUL cuidar de suas competências e parar de desviar a atenção da imprensa, de acionistas e opinião pública. A crise é, monumental. Da AZUL e de todas as demais empresas aéreas em todo o mundo.
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Diário de um Consultor de Empresas – 08/04/2022

JOÃO APPOLINÁRIO, POLISHOP, e as transformações radicais e de forma acelerada no comércio brasileiro em decorrência da pandemia.
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Diário de um Consultor de Empresas – 04/03/2022

10 ANOS EM 2. Premido pelas circunstâncias, leia-se, pandemia, o comércio eletrônico muito especialmente as GRANDES ORGANIZAÇÕES DO VAREJO tiveram que se reinventar para sobreviver. E assim, o COMÉRCIO ELETRÔNICO abreviou e em muito, seu tempo de maturação.
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Diário de um Consultor de Empresas – 15/02/2022

MERCADO LIVRE, A UM OCEANO DE DISTÂNCIA NA LIDERANÇA DA AMÉRICA LATINA. E todos os demais, muito especialmente a AMAZON, correndo na tentativa de diminuir a diferença.
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Diário de um Consultor de Empresas – 30 e 31/10, 01, 02 e 03/11/2021

VENDEDORES AO INFINITO. Um dia todos seremos vendedores? Ou, melhor, SELLERS? Parece que sim…
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Diário de um Consultor de Empresas – 30/06/2021

RIACHUELO POSICIONA-SE. Enquanto muitos dos principais players do varejo brasileiro QUEREM SER, FAZER E VENDER TUDO PARA TODOS, MARKET PLACES GENÉRICOS, a RIACHUELO opta pela especialização.
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Diário de um Consultor de Empresas – 17/02/2021

Francisco Madia comenta sobre LUIZA TRAJANO, a LUIZA. Ontem compartilhei um post da LUIZA reafirmando que “não sou candidata a presidente nem a vice-presidente… Minha atuação se dá por meio da sociedade civil organizada, em movimentos como o GRUPO MULHERES DO BRASIL, e o UNIDOS PELA VACINA”. Mesmo assim, e não obstante a manifestação da LUIZA, não resisto…
Negócio

Revolução nos livros: Mercado de segunda mão!

Podem nos cobrar. Ainda um dia, não tão distante de hoje, todos nós seremos testemunhas do resgate dos livros. As pessoas voltarão para os livros como jamais aconteceu em qualquer momento. E a Amazon deu uma baita mão, uma segunda mão, nessa direção. Uma das mais importantes contribuições que a Amazon deu para o negócio dos livros foi a de garantir modernidade, acessibilidade e relevância ao mercado de livros usados. Uma espécie de mercado de segunda mão, como existe há décadas no mercado de outros produtos, como no dos automóveis. Originalmente a Amazon, apenas no início, só vendia livros novos. Rapidamente Bezos intuiu que precisava oferecer algum tipo de contribuição para dar novas e maiores dimensões ao business e a seu negócio. E, em se convertendo, gradativamente, de Amazon Books, em apenas Amazon, de livraria virtual em Marketplace, passou a vender livros para outras livrarias e pessoas, ou seja, colocando praticamente todos os livros – novos e usados, na prateleira do mundo. E mais que deu certo. E com a comercialização acessível e democrática dos livros usados, Bezos deu acesso aos livros, a uma quantidade infinitamente maior de pessoas que não dispunham de dinheiro para comprar, exclusivamente, livros novos. Ou seja, e de certa forma, reinventando o negócio dos livros, e criando uma espécie de marco divisor. O business de livros AA, e DA. Antes da Amazon, e depois da Amazon. Antes da Amazon quem quisesse livros usados tinha que descobrir os endereços dos sebos, ir até lá, tentar encontrar o livro que procurava, e ainda pagar caro por ser tratado o livro usado mais como raridade, do que livro usado. Referenciando-se na história da Amazon, e aproveitando-se da quebra da Livraria Cultura, meses atrás a Luiza decidiu seguir o mesmo caminho. Comprou em leilão por R$ 31 milhões a Estante Virtual, uma espécie de Amazon da Cultura. Assim, e pedaço a pedaço, a Luiza vai se convertendo de uma loja de departamento física e digitalmente presente, num Marketplace robusto, formado pela própria Luiza Digital, mais a Netshoes comprada no ano passado, e também, da Estante Virtual. Por que muitas empresas, em suas estratégias, consideram ser melhor comprar o que já está andando, consertar e/ou corrigir e aperfeiçoar, do que investir bem menos dinheiro e começar do zero? Pela simples razão que não existe mais tempo para se começar do zero. Em 95% das situações quando a empresa ficar pronta será tarde demais e o mercado estará completamente tomado. Portanto, e em momentos de disrupção como o que estamos vivendo, ganhar alguns anos tem um valor inestimável. Muito a comemorar com a aquisição da Magalu. E pontos e muitos pontos no processo de resgate do melhor amigo de todos nós, consultores da Madia, o livro. Vinicius, como já comentamos com vocês, dizia que o melhor amigo dele era o uísque. Segundo ele, uma espécie de cão engarrafado. Já o nosso, consultores, o livro. E parafraseando Vinicius, nosso cão encadernado. Obrigado Amazon, obrigado Luiza.