


Healthtechs, a homeopatia da nova medicina
Alguns médicos são céticos e definitivos em relação a homeopatia. Segundo eles, placebo na veia e não serve para nada. Serve, até placebo serve. Desqualificar e ignorar significa subestimar o não ter o menor apreço pela força do pensamento, da crença, da busca permanente pela cura, solução, resultados.
E aí os planos de saúde passaram a não caber mais nos bolsos. De todos, inclusive dos grandes hospitais Sírio e Einstein que lutavam com dificuldades para seguirem pagando os Planos de Saúde de seus funcionários. E criaram o Médico de Família, que triava todos os funcionários antes de encaminhar para os planos e descobriram e constataram perplexos que 90% deles não precisavam recorrer aos serviços de Prontos Atendimentos e Exames, e Internações, e assim, e literalmente, o chamado custo da saúde pelos exageros e excessos, e medos e inseguranças despencou. E aí, e em paralelo, diante dessa oportunidade, e como todos os novos recursos decorrentes das conquistas da tecnologia, nasceram as Healthtechs.
Agora vejo alguns especialistas dizerem que as Healthtechs não param em pé. Param e param muito bem sim e prósperas. Descobriram que entre o que se fazia no passado e o que se passou a fazer hoje existia uma mega oportunidade, o maior dentre todos os mercados, e hoje prosperam nesse território. O que fica entre as sensações e os medos, e as doenças de verdade.
O que o mundo vem descobrindo hoje é que existia uma demanda exagerada pelos serviços médicos tradicionais, decorrentes do medo, e da guerra que se estabeleceu entre hospitais e médicos e laboratórios e os planos de saúde. Hoje, com a poeira e a ignorância controlada, a saúde vai encontrando seu verdadeiro preço e valor.
As Healthtechs cumprem a importante missão de controlar o meio de campo. Resolver e debelar sintomas, e só encaminhar para as soluções convencionais de saúde os casos verdadeiramente necessários. Com a ajuda espetacular da, e finalmente, telemedicina.
Sintetizando. Tínhamos nós, apavorados, medrosos, hipocondríacos de um lado, e instituições clássicas de saúde do outro, na outra ponta. Aí vieram os planos de saúde e tudo isso virou um big business, nós pacientes e clientes viramos bucha de canhão enquanto hospitais e planos se matavam.
Agora temos um agente pacificador, que faz o meio do campo, e ajuda a acalmar a todos e colocar a saúde, finalmente, em seu devido lugar.
Claro, só possível e viável diante de todas as conquistas tecnológicas a partir de 1971, com o advento do microchip…

Diário de um Consultor de Empresas – 25/09/2024
A melhor notícia no território da saúde nos últimos anos é uma forte e essencial concorrência…

Bendita telemedicina, caminho sem volta
Testemunhamos, meses atrás com certo grau de perplexidade, eventual possibilidade de não mais ser permitido a prática da telemedicina, da medicina a distância, recorrendo a diferentes canais de comunicação.
Em verdade, a telemedicina já vinha sendo praticada não de forma oficial desde o início da década passada, e ganhou um impulso extraordinário com a pandemia, e, onde e em muitas situações, era a única forma de prestação de serviços médicos possíveis.
Desde o início da pandemia e assim que foi autorizado o teleatendimento médico, abril de 2020 e até novembro de 2021, o número de atendimentos contabilizados ultrapassou a casa dos 5 milhões de pessoas. Agora que a pandemia segue, mas, controlada, começa a se discutir uma regulação para a telemedicina, claro, mais que necessária.
Mas, voltar atrás, proibir, uma impossibilidade absoluta, mesmo porque a prática revelou-se salvadora em todos os sentidos. Na qualidade dos serviços médicos prestados, e na redução significativa dos custos da medicina, e ainda facilitando e garantindo o atendimento das pessoas.
A grande descoberta e comprovação da década passada, dando origem a uma revolução dos serviços médicos e planos de saúde, é que existia uma cultura de atendimento médico na cabeça das pessoas que tudo precisava ser resolvido presencialmente. Ainda que em milhões de situações nas últimas décadas, e na falta de outra possibilidade, o atendimento a distância, e com sucesso, tenha acontecido. Anos atrás uma primeira providência, tentando atenuar o costume das pessoas a tudo o que sentiam correrem para um Pronto-Socorro, foi mudar a denominação para Pronto Atendimento. Mas, não se revelou suficiente.
Até que dois dos principais hospitais de São Paulo, Einstein e Sírio constataram a utilização excessiva por seus funcionários do Plano de Saúde das duas instituições. Decidiram então, criar um Médico interno, que chamaram de Médico de Família, para fazer a triagem. E constataram que de cada 10 de seus colaboradores que recorriam aos Prontos Atendimentos, 9 o faziam sem a menor necessidade. A experiência deu tão certo que instituíram o Médico de Família e passaram a oferecer esse serviço às empresas. E os resultados foram espetaculares.
E assim de 5 anos para cá o preço relativo dos planos de saúde sofreu significava redução, possibilitando o aparecimento de duas dúzias de novos planos de saúde, dentro desse novo entendimento da medicina. Somando o Médico de Família com a telemedicina, e a tudo isso agregando-se práticas preventivas.
Conclusão, vivemos, uma nova etapa da história de medicina no mundo, em especial no Brasil, e assim, com a regulação da telemedicina, com as novas conquistas da novíssima Medicina Corretiva, os serviços médicos e de saúde estão se tornando cada vez mais acessíveis, e em todos os sentidos.
Portanto, a telemedicina é uma conquista que mais que vir para ficar, e ainda carecendo de uma regulação, está institucionalizada.

Diário de um Consultor de Empresas – 17/02/2023
No processo de disrupção da velha cadeia de valor da saúde em nosso país, e a construção uma nova e eficaz, a parceria de um grupo de ensino, ÂNIMA, e de um da saúde, DASA. E nasce a INSPIRALI.

Diário de um Consultor de Empresas – 14/07/2022
BENDITA TELEMEDICINA, CAMINHO SEM VOLTA. Curou dezenas de males do negócio da medicina, muito especialmente, a inflação de custos, e a ineficácia.