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A medicina corretiva acelera

Está acontecendo no mundo inteiro, mas, temos um ótimo e emblemático exemplo no Brasil. Muitas e novas empresas surgindo de tempos em tempos, dentro das diferentes especializações que a nova medicina oferece. Como, e por exemplo, empresas especializadas em exames genéticos. No final de 2017, o Grupo Dasa mergulhou de cabeça no território dos testes genéticos com uma nova empresa, a GeneOne. Hoje, 5 anos depois, a GeneOne tem mais de 800 unidades em todo o Brasil, e já recebeu investimentos de mais de uma centena de milhões de reais na compra de aparelhos e montagem de instalações. O comando da empresa é de Gustavo Riedel, que lembra da inestimável e decisiva contribuição que esse tipo de testes genéticos traz para a saúde das pessoas. Diz ele: “Ao antecipar o diagnóstico de possíveis doenças que podem manifestar-se no futuro, a partir dos exames de genética dos pacientes, há uma efetividade maior tanto no tratamento como na cura…”. Hoje, a cobertura potencial da GeneOne é de um público de 20 milhões de pessoas, atendendo todo o sistema Dasa, e uma rede de 2 mil laboratórios parceiros. A empresa hoje atua no Brasil, a partir de São Paulo, na Argentina, Uruguai, Colômbia e Chile. Lembrando, no início, tínhamos exclusivamente a medicina curativa, isso mesmo, a dos remédios. Depois veio a medicina preventiva, a das vacinas, saneamento básico dentre outros, e que nos garantiu vivermos 40 anos a mais nos últimos 100 anos. E desde a conquista do genoma humano, passamos a engatinhar e dispor das primeiras soluções da nova medicina, a corretiva. Que permite a todos nós corrigir os eventuais erros que circunstancialmente a natureza comete. E que nos remete, a médio prazo, para uma possível imortalidade, ou, para os que preferirem, morte opcional. Em tempo, com a chegada dos gadgets colocados em nossos corpos, a 4ª medicina, a preditiva. Que avisa nosso plano de saúde ou médico em tempo real de algum problema de saúde que temos, e não tínhamos a mais pálida ideia. E a consulta ou a operação já estão marcadas…
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“O brasileiro é um povo muito limpo”

Quem fez essa declaração, de que o brasileiro é um povo muito limpo, foi uma autoridade, e a partir do volume e intensidade da venda de seus produtos de higiene básica. Uma empresa que se encontra presente com seus produtos praticamente em todas as casas do mundo, a Procter. E através de sua presidente no Brasil, Juliana Azevedo, registrou nosso comportamento durante a pandemia e nas compras dos produtos da Procter, assim como das demais pessoas de outros países em idêntica situação. Os números da Procter são mais que reveladores. Segundo a Juliana: ‒ “O brasileiro é um povo muito limpo. Toma banho uma média de 8,5 vezes por semana, contra, por exemplo, 6,5 vezes dos americanos…”. Disse mais, ‒ “Em muitos dos itens de beleza testemunhamos o relaxamento dos consumidores em outros países, o que não aconteceu no Brasil, e nos cuidados com a boca o uso de produtos intensificou-se.” E exemplifica: ‒ “No México, Colômbia, e outros países da região, a venda de produtos de barbear caiu, no Brasil, não! Como os homens ficaram em casa deixaram, nos outros países, de fazer barba, por exemplo, enquanto os brasileiros seguiram em seu ritmo normal de barbas diárias…”. É isso, amigos. Quem diria que com a pandemia nós, brasileiros, revelássemos uma virtude que muitos de nós, não imaginávamos possuir…