Tag: #redes sociais

Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 26/04/2023

A IMPORTÂNCIA DO WHATSAPP NA VIDA DOS BRASILEIROS. E a tendência é a de crescer, ainda mais.
Negócio

Beber menos e melhor assim são os jovens…

De certa forma, esse parece ser o recado das novas gerações à indústria de bebidas. Beber menos e melhor… Independente da pandemia, jovens entre 18 e 24 anos, que tradicionalmente e ainda saindo da adolescência protagonizavam porres homéricos anos atrás, hoje revelam-se bem mais comedidos do que as gerações que os antecederam. Bebem menos por uma questão de economia, mesmo;Por terem uma consciência melhor sobre os problemas que a bebida causa à saúde;Por terem uma consciência ainda maior e mais preocupada com os danos específicos na mente que o álcool provoca;Por uma questão de maior responsabilidade;Por detestarem ficar de ressaca;Porque pega mal nas redes sociais;Porque não é bacana; Porque é babaca encher a cara;E até mesmo e porque uma quantidade maior de encontros com amigos acontece no ambiente digital. Ou seja, a indústria da bebida tem um enorme desafio pela frente, e em relação as novas gerações que chegam ao mercado. Sintetizando, e até mesmo na média da opinião dos especialistas, daqui para frente, e para preservar sua lucratividade, a indústria terá que qualificar seus produtos e praticar melhores margens, na medida em que, e definitivamente, continuará vendo o volume de vendas despencar. Ou se reinventam, ou inovam de forma competente e capaz de fazer com que os jovens se motivem e reconsiderem suas resistências ‒ muitas – em relação à bebida, ou adequam suas estruturas à nova e definitiva realidade.
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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 18, 19 e 20/09/2021

“EU SÓ APROXIMEI” não cola mais. Mais que na hora dos Market places e comércios eletrônicos assumirem suas responsabilidades.
Negócio

O próspero negócio da traição?! Ou, publicações sérias deveriam ser mais responsáveis

Tudo o que lemos e ouvimos sobre o digital nos deixa com os dois pés atrás. Por exemplo, recorre-se a números no digital, com a maior tranquilidade, irresponsabilidade e falta de pudor descomunais. Tudo é na casa dos milhões. Milhões de seguidores, milhões de acessos, milhões e mais milhões. E tudo o que as principais plataformas, as principais redes sociais, revelam, sobre os números, é um acesso durante os primeiros e poucos segundos. Claro que vocês sabem disso. Mas vale a pena sempre lembrar. Aquele número de pessoas que supostamente viram o conteúdo na totalidade, o que as plataformas informam é que garantem terem visto por poucos segundos… Ou seja, de cada 100, 1.000, 10.000, meia dúzia se tanto viu o conteúdo em sua totalidade, exagerando! Repetindo, mais de 98% desses acessos restringem-se a esses segundos. Mas, como ninguém pergunta e contesta, estelionatários da manada absurda dos tais de influenciadores vendem aos desinformados de toda a ordem frações de menos de cinco segundos, a preço de muitas horas dos supostamente milhões de seguidores ou usuários de plataformas… Repetimos, 98% dos acessos restringem-se a menos de cinco segundos… Alguém, em passado recente, disse que “papel aceita tudo”. Mais adiante alguém complementou, “aceita tudo e não fica vermelho…”. Assim, e sem maiores preocupações porque o tema mexe com as pessoas, Veja foi entrevistar um senhor chamado Paul Keable, diretor de uma plataforma canadense de encontros extraconjugais. Segundo ele, “hoje 12 milhões de brasileiros são usuários da plataforma…”. E Veja ouviu, fingiu que acreditou, e publicou esse estelionato em suas páginas. Lamentável não pelo conteúdo publicado. Mas por fingir que acreditou numa mentira monumental, e repassar sem o menor constrangimento, decoro e ética, essa mentira a seus leitores e assinantes. Segundo o tal do Paul, o objetivo do aplicativo é garantir aos casais o direito da traição preservando o relacionamento e a família… E que na pandemia, e com o stress de um contato mais intenso de casais passando muitas mais horas em suas casas, a traição com consentimento institucionalizou-se… Vamos parar por aqui. As supostas publicações sérias de um país deveriam ter vergonha de darem espaço para histórias tão escrotas e mentirosas. Mas, como papel aceita tudo… Só que o tal do “papel aceita tudo” não deveria valer para publicações que supostamente têm credibilidade.
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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 17, 18 e 19/07/2021

PREPAREM-SE, brevemente FEICE, ZAP, INSTA e demais redes sociais na versão paga. Ou nossas vidas devassadas e expostas ao mundo e aos bandidos de todo o gênero… Um mergulho sem volta a DEEP WEB… Lembram, não existe “free lunch…”
Negócio

Não me engane que eu nem gosto, não quero, e muito menos aceito. A hora da verdade das redes sociais chegou

O boicote ao Facebook e demais redes sociais continua e cresce. A cada novo dia mais e grandes empresas vão aderindo. A primeira pergunta que todos se fazem, é, o quanto esse boicote impacta nas receitas das redes sociais, muito especialmente, as receitas do Facebook? Bastante, mas não o suficiente para inviabilizá-las. Grosso modo, as grandes empresas, os grandes anunciantes, respondem por uma parcela correspondente a, exagerando, 30% de tudo o que um Facebook fatura. 70% ou mais vêm de milhões de pequenos anunciantes – pessoas jurídicas, prestadores de serviços, e até mesmo pessoas físicas – em todo o mundo. Mas, o constrangimento social é muito forte, e vai, finalmente obrigar, que as big techs, os gigantes do ambiente digital, parem de escalar sem limites num mundo que não os previu e, portanto não os regulamentou – escalabilidade sem limites – e comecem a assumir e arcar com suas responsabilidades. E é o que começa a acontecer agora. E já que param para a necessária e essencial revisão de suas práticas, as grandes empresas anunciantes, começam a mergulhar na efetividade dos resultados dos caminhões de dinheiro que investem nas redes sociais. Ou seja, não será surpresa se, em no máximo 10 anos, aconteça com as redes sociais, o mesmo processo de degeneração que começou a acontecer com as mais que prósperas Listas Telefônicas, dos anos 1960, 1970 e 1980… E que praticamente acabaram na maior parte das cidades brasileiras. Ou as big techs assumem suas responsabilidades, se autorregulam de verdade, enquanto o estado balofo não as enquadra, ou começam a ingressar em perigosa e irreversível contagem regressiva. E do ponto de vista da factibilidade de se autorregularem, não apenas no papel, na prática, não tem desculpas. A mesma inteligência artificial, com a mesma qualidade que rastreia o comportamento dos bilhões de pessoas na rede, tem todas as condições e mais ainda de rastrear o que vem de seres humanos, e o que vem de robôs. Para as redes sociais isso é bico! É suficiente programar e treinar a inteligência artificial para essa missão. Mas como isso não dá dinheiro, as big techs, desviam o assunto, e continuam insistindo na tese absurda da impossibilidade. Esquecem-se da sabedoria popular, “pau que bate em Chico bate em Francisco”. Chegou a hora dessa gente bilionária mostrar seu valor e cumprir com suas obrigações. Assim, jamais aprovarmos ou adotarmos uma legislação hipócrita e burra que se diz preocupada em evitar as fake news, e que as redes sociais, que as traficam, e têm todas as condições de, encarreguem-se dessa missão. De colocar ordem no galinheiro em que se transformaram. Quem pariu Mateus que o embale. Quem pariu os robôs, que impeça que continuem destruindo reputação e trabalhem para o mal. Aprovar esse absurdo que hoje tramita sob emoção tóxica e deletéria no congresso é punir os inocentes pela irresponsabilidade das big techs. Não, à censura.