Tag: Pandemia

Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 10/04/2024

O grande desafio que todos, em maiores ou menores proporções estamos enfrentando, em assumir e ingressar numa nova realidade.
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Diário de um Consultor de Empresas – 04/04/2024

AP, e PP. O efeito acelerador e antecipador da pandemia. Como éramos, AP, Antes da Pandemia, e como somos, DP, Depois da Pandemia.
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Diário de um Consultor de Empresas – 21/02/2024

A boa notícia que, depois da devastação, a pandemia trouxe para os hotéis… O fim da “NOITE DE DOMINGO…”
Negócio

A maior migração de toda a história da humanidade

Hoje, dois assuntos em um mesmo comentário. O mundo vive hoje o maior processo de migração da história da humanidade. Se as pessoas tinham medo e vacilavam, antes, hoje com o digital, internet, smartphones tudo passou a ser mais perto do que vizinho do lado. Claro, com a falta do corpo a corpo, abraço apertado, e doses substanciais e generosas de “humanity”. Isso posto, e da virada do milênio para cá, as pessoas passaram a reconsiderar o lugar que escolhem para viver, e que não mais, e necessariamente, é o que nasceram. Na virada do milênio o imaginário país dos nômades digitais não tinha um único habitante. Hoje, já se encontra entre os 100 maiores do mundo com 50 milhões e cresce 1000 habitantes todos os dias… E se faltava um empurranzão, ou zinho, a pandemia se encarregou. De certa forma, e até aqui este comentário refere-se a todos os países, que em maiores ou menores proporções se veem impactados pela imigração, migração e vice-versa. Alguns muito mais vices, do que versas. Dentre as cidades emblemáticas do mundo moderno, uma, em especial, paga o preço da mobilidade e da não necessidade de seus trabalhadores ─ todos em tecnologia ─ morarem na casa ao lado. Até 2020 a cidade de San Francisco brilhava e reluzia, e era o grande polo e foco de atração do mundo moderno. Era, de longe, a pior cidade para ser viver e morar, mas, com a mina de ouro das conquistas tecnológicas, da disrupção, e das novas empresas, pagava-se o preço. Com tudo isso perdeu sentido e razão de ser, a cidade onde todos deixavam seus corações ‒ I left my heart in San Francisco ─ vai se convertendo numa cidade fantasma. De 2020 para cá 250 mil pessoas ─ mais de 80 mil profissionais altamente qualificados e suas famílias desistiram de San Francisco. Simplesmente, insuportável, e, em função da debandada, gradativamente deprimente… Em três anos, a prefeitura local perdeu US$7 bilhões em arrecadação. E os mendigos, ex-profissionais das empresas, mudaram-se para a rua. Como dizia o maravilhoso filme de 1992, “Nada é Para Sempre”, protagonizado e dirigido por Robert Redford, no original A River Runs Through It,… Nada é para sempre. Da primeira novela às lutas de Box Nos anos 1960, a chamada turma da Rosa e Silva, da qual fazia parte o Madia, ia todos os domingos à noite assistir luta de box na falecida TV Excelsior. Também batiam ponto, todos os domingos, Tarcísio Meira e Glória Menezes. Viviam um momento de grande sucesso por integrarem o casting da primeira novela em nosso país. Obra de um conterrâneo do Madia, e que nasceu em Bauru em 4 de julho de 1926, ele, Edson Leite. Em viagem para a transmissão de jogos, descobriu na Argentina e no México o gênero novela, de grande sucesso, e comprou os direitos daquilo que se chamava de folhetim, e de autoria de Dulce Santucci. Assim, nascia no dia 22 de julho de 1963, primeiro capítulo de Ocupado, o gênero novela na televisão ‒ no rádio era um sucesso ‒ protagonizado por Glória e Tarcísio, e passando na Excelsior três vezes por semana – segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira. E nunca mais o Brasil foi o mesmo, e com a ida de Clark e Boni para a Globo nasce a Vênus Platinada, e que até hoje, mais de 60 anos depois, lidera o território. Essa primeira novela teve 42 capítulos… Anos depois, a Madia na tentativa de superar uma barreira cultural insuperável, e que era o Shopping Eldorado, conseguiu, com a amizade e sensibilidade do Boni, fazer do Eldorado um shopping mundialmente conhecido, conseguindo levar a novela Guerra dos Sexos para dentro do shopping. O Eldorado permaneceu no ar em dezenas de países, na novela, por mais de 20 anos… Hoje, ao completar 60 anos, já passando por adaptações para resistir ao streaming, a novela é parte integrante do Brasil, e ferramental monumental da melhoria dos padrões de estética e referência da cultura brasileira. E tudo isso tem uma assinatura e um autor, José Bonifácio de Oliveira, o Boni, um dos fundadores e membros da Abramark, Academia Brasileira de Marketing.
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Diário de um Consultor de Empresas – 14, 15 e 16/10/2023

NEGÓCIOS SEM RISCOS? ESQUEÇA…
Negócio

O Nubank e seu criador, David Vélez

Meses atrás, uma grande entrevista do hoje multibilionário David Vélez, fundador do Nubank, criador do maior banco digital do mundo, o Nubank. A entrevista foi concedida à revista Veja, e aos jornalistas Carlos Eduardo Valim e Felipe Mendes. Mais que vale uma reflexão sobre as principais manifestações de Vélez, no correr da entrevista, para que cada um de nós comece a formar uma ideia mais consistente, a respeito das empresas que habitam o universo dos chamados Unicórnios. Recordando, Vélez, 41 anos, fundador com outros sócios do Nubank, que chegou a Wall Street com quase 50 milhões de clientes, e foi avaliado pelos investidores em mais de US$40 bilhões, muito à frente dos maiores bancos brasileiros, até aquele momento. Na divisão e avaliação das ações que cada um dos principais sócios possuem, a parte de Vélez, pelo preço alcançado no IPO, totaliza uma fortuna ao redor de US$9 bilhões. Casado, três filhos e, no momento da entrevista, um bebê a caminho. De toda a longa entrevista nas páginas amarelas de Veja, separamos para comentar com vocês as seguintes declarações: Cresceu na Adversidade – Vélez recorda e lembra que o Nubank, até hoje, não teve um único momento de economia favorável em toda a sua trajetória. Diz, “Lançamos o Nubank em 2014. Desde então o PIB do Brasil teve uma contração de cerca de 7%. A empresa viveu duas recessões, um impeachment, e a pandemia de covid-19. Assim, o único Brasil que conhecemos é o Brasil da recessão. A gente sonha em ver o Brasil crescer 7% ao ano, mas, e até agora, só pegamos situação complicada”. Rigorosamente verdadeiro. A década passada foi a pior década do Brasil em sua economia, dos últimos 200 anos, e os desafios a que o Nubank foi submetido, é o mesmo de todas as empresas em atuação no país. A diferença é que, as empresas da Nova Economia, não necessariamente adotam e são avaliadas pelos mesmos critérios das demais empresas. E, em sendo assim, não obstante as dificuldades internas da economia brasileira, talvez essa tenha sido uma das principais razões do sucesso e vertiginoso crescimento do Nubank…”.Sobre a opinião de Vélez e do Nubank em relação ao Governo ‒ “Prefiro não comentar. A gente fica 100% do tempo focado no que a gente consegue controlar. Mas há de ser dito que o trabalho do Banco Central tem sido espetacular. É um exemplo global do que um regulador consegue fazer para trazer mais concorrência ao mercado e, no final das contas, ajudar as pessoas no País…”. ‒ A pandemia e o Nubank – De certa forma, a pandemia contribuiu para uma melhoria na constituição da carteira de clientes do Nubank. “Nossas taxas de crescimento antes da pandemia eram realmente absurdas e, na pandemia, aumentaram. Mas mudou também o tipo de cliente. Antes, cliente acima de 40 anos realmente não olhava o Nubank. Achava que era um produto para Millenials, para estudantes. Quando a pandemia chegou e forçou o fechamento das agências bancárias, isso forçou uma mudança de comportamento. Chegamos a ver mais de 1 milhão de clientes acima de 60 anos abrindo conta no Nubank, fazendo cartões de crédito ou pegando empréstimos. E uma vez que esses clientes começam a utilizar o Nubank, não voltam atrás…”. Sem a menor dúvida, e por mais devastadora que tenha sido para pessoas, famílias e economia, a pandemia foi uma bênção para o Nubank e outras empresas da Nova Economia. Numa situação de total anormalidade, muitas pessoas que jamais considerariam o Nubank decidiram experimentar. E tudo começa pela experimentação… ‒ Uma nova visão de vida e de mundo dos empresários da nova economia ‒ Mais que chama a atenção de todos as declarações de Vélez, multibilionário quase que do dia para a noite. Visão muito parecida com os multibilionários da chamada Nova Economia. Diz, “Nunca pensei que criaria em tão pouco tempo uma empresa desse tamanho e que teria essa quantidade de dinheiro. Minha esposa e eu não viemos de família rica. Assim discutimos muito o que fazer com esse dinheiro e decidimos que não iremos deixar para nossos filhos. Deixar para eles, seria o pior que podemos fazer por eles. É preciso um trabalho muito duro para você vencer na vida. E enfrentar esse desafio é uma das grandes satisfações que existem…”. E, conclui, afirmando que a fortuna não será deixada para os filhos, mas totalmente doada a uma instituição em processo de construção que segundo Vélez: “surpreenderá a todos pelas componentes de inovação que trará…”. ‒ Sobre a conselheira Anitta – Como não poderia deixar de ser grande expectativa na entrevista sobre a razão da escolha de Anitta para o Conselho do Nubank. E aí Vélez conta um episódio específico, onde Anitta teria dado uma contribuição relevante com sua manifestação. O episódio é tão pífio e irrelevante, a recomendação tão boba e insignificante, que se traduz no pior momento da entrevista de Vélez. Melhor seria não ter citado esse episódio. E se essa participação de Anitta foi a mais importante… É isso, amigos. Essa a síntese da entrevista do jovem empresário, que, com seus sócios conseguiu, navegando na competência, intuição e circunstâncias, construir uma organização de absoluto e monumental sucesso, em 10 anos. Os próximos anos confirmarão da consistência e sustentabilidade de todas essas conquistas.
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Negócio

Às moscas, ou, abarrotados de fantasmas

Conforme mais que previsto, aconteceu. E vai se agravar ainda mais. A pandemia era o vendaval que faltava para assoprar de vez as empresas na direção de repensar suas estruturas e espaços. Ainda muito distantes do fundo do poço, o abandono e esvaziamento de imóveis comerciais na cidade é, simplesmente, devastador. Algumas das principais ruas com esses imóveis, hoje, tem quase a metade dos espaços vazios. Os números médios e no geral são os seguintes, que foram aferidos em pesquisa realizada pela Canuma Capital. No universo de escritórios da cidade de São Paulo, a vacância comprovada no terceiro trimestre de 2021 foi da ordem de 22,7% e seguiu crescendo. No final de 2019, antes da pandemia, a vacância era de 8,9%. Ou seja, um ano depois, quase 3 vezes mais. Detalhando a pesquisa, e procurando traduzir da forma mais precisa possível essa nova e desafiadora realidade, Marcelo Vainstein, sócio e fundador da Canuma, explicou, “No ano de 2019 os melhores prédios de São Paulo tinham 160 mil metros quadrados de área em oferta. Hoje são 477 mil, e, crescente…”. Meses atrás, numa reunião com um querido amigo, mestre e líder absoluto em prestação de serviços do verdadeiro, moderno e eficaz Loyalty, o Pelé da inteligência comercial, João Zicard, ouvi o seguinte depoimento. “Madia, há dois anos decidimos partir para o que chamaria de uma SHR – Solução Híbrida Radical. Nossa empresa, com mais de 100 profissionais, ocupava 3 andares num prédio da Berrini. Isso representava custos diretos e indiretos/ano superior a R$1 milhão. Decidimos entregar todos os imóveis. Todos os mais de 100 profissionais equiparam-se e trabalham de casa. E alugamos uma sala num prédio de escritórios compartilhados. Isso nos dá direito a sempre que precisarmos, de alugarmos, também, por horas, salas de reuniões de diferentes tamanhos. Assim, hoje trabalhamos da seguinte maneira. Uma reunião semanal presencial de diretoria, e uma mensal com a equipe. Tudo o mais acontece a distância. Todos estão mais felizes, produzem mais e melhor, as reuniões são no mínimo o dobro mais ricas e criativas, e estamos economizando – embora essa não fosse a razão – mais de R$ 800 mil por ano…”. Deu para entender? Deu para entender porque não existe volta ou retorno à situação anterior a pandemia…???!!! Porque uma Berrini está se convertendo num corredor fantasma…
Negócio

Roche, o exemplo

Não nos lembramos, consultores da Madia, e, nos últimos tempos, de termos nos deparado com uma empresa que tenha verdadeiramente compreendido e reagido, positivamente, aos megadesafios que hoje estão colocados diante de todas as empresas, e a partir do tsunami tecnológico. O nascimento do segundo tempo da história da humanidade, nos negócios, e das empresas. Não é suficiente corrigir, remediar. Tem que se reinventar, recriar, renascer, e abrir mão de certezas e de quase tudo em relação ao passado. Tem que revolucionar! Em matéria de excepcional qualidade, assinada pelo Hugo Cilo em IstoÉ Dinheiro, a Roche, a maior empresa de biotecnologia do mundo, escancara o reposicionamento de todo o seu negócio, e a decorrente disrupção e reconstrução de toda a sua estrutura. A Roche foi fundada no ano de 1896 por Fritz Hoffmann-La Roche, que sonhava em criar e produzir fármacos de qualidade e eficácia comprovada. Em 2022, completou 90 anos de Brasil. E Cilo abre sua referencial matéria com a declaração do suíço Patrick Eckert, que comandava a operação no Brasil, meses atrás afirmando, “tudo vai mudar!”. E está mudando. Fechou o antigo prédio do Jaguaré onde funcionou por 50 anos, neste momento nem endereço a empresa tem, uma nova sede em construção na Avenida das Nações Unidas. Reitera Patrick, aspas, “Decidimos por uma reviravolta para transformar a empresa internamente; e, mais ainda, por fora!” Uma espécie de Manifesto para os próximos anos da Roche. Antes de entrarmos no detalhamento da reinvenção da Roche, alguns dados. Faturamento global em 2020 de US$62,3 bi, presente em 150 países, 94 mil funcionários em todo o mundo, R$4,38 bi de faturamento no Brasil, sendo R$3,4 na divisão Farma; R$674 mi na divisão Diabetes, e R$308,9 mi na Diagnóstica. -A pandemia deu o empurrão final… Disse Patrick, “Já vínhamos desde 2019 promovendo ajustes na companhia. A pandemia, acelerou. Questionamos o modelo tradicional da indústria e a forma como nos relacionamos com os clientes. Esse modelo não é sustentável. Nossos representantes estavam dando muito foco ao médico e pouco aos pacientes…”. -Primeiros resultados da mudança “Muito bons em termos econômicos, e com a pandemia, tivemos ganhos espetaculares de eficácia. Em busca de zero desperdício principalmente de recursos públicos, como também, de pagamentos privados”. É isso, amigos. Como é possível reinventar-se um gigante. Roche, uma lição para todas as demais empresas de todos os setores de atividade.
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O Brasil na rua, ou, o Brasil das ruas

De uma forma mais elegante decidiu-se chamar as pessoas que moram e vivem na rua de pessoas em situação de rua. Legal, já não é fácil e assim nada como um pequeno gesto de respeito. As pessoas de verdade, com raras exceções, não moram na rua porque querem. Moram porque não têm onde morar e assim não se trata de uma decisão, mas de uma decorrência. Portanto, melhor e mais verdadeiro, dizer-se dessas pessoas que se encontram em situação de rua, e alimentando a esperança que em algum momento voltarão a ter um teto para elas e para suas famílias. No ano passado foi divulgado um dado sobre os brasileiros em situação de rua. Brasileiros e alguns estrangeiros que fugiram ou refugiaram-se no Brasil. Os dados são de responsabilidade do Ministério da Cidadania. Em janeiro de 2020, 60 dias antes da eclosão da pandemia, 140.199 famílias encontravam-se em situação de rua. A partir de março os números foram crescendo. 144 mil em maio, 151 mil em outubro. Aí um respiro, algumas famílias encontraram abrigos, e em novembro o número caiu para 145 mil. Mas voltou a subir. E alcançou em meados de abril de 2022 – 154.794 famílias. E há 4 meses, dezembro de 2022, o número saltou para 281.472. Objetivamente, e por alguns meses, a pandemia intensificou as dores das pessoas em situação de rua, mas, as razões da permanência desse tipo de comportamento e alternativa de vida, são de outra ordem e mais profundas que a pandemia, e demandariam um conjunto de medidas de médio e longo prazo. E o desafio não é exclusivamente nosso, Brasil. Em todas as grandes cidades do mundo pessoas em situação de rua, em maior ou menor intensidade é uma realidade. E a principal razão é de ordem econômica, embora outras razões persistam. Pessoas preferem “morar” próximas do lugar onde conseguem fazer algum dinheiro, como ambulantes; ou, conseguir alguma comida, encontrar uma forma de tomar banho e resolver outras necessidades, do que ir e vir todos os dias passando parte do tempo espremidas em conduções lamentáveis… Salvo exceções, pessoas preferem viver, ainda que precariamente, onde a vida acontece. Apenas isso.
Negócio

Depois da covid, burnout!

Definitivo. Guardadas as devidas proporções a nova pandemia já em andamento é a do burnout. Um tipo de pandemia decorrente. Decorrente do estilo de vida das pessoas de décadas para cá, estilo esse agravado pela covid-19. No início dos anos 1970, mais precisamente em 1974, e tendo como referência ele próprio, o que sentia e vivia, Herbert Freudenberger autodiagnosticou-se com a Síndrome de Burnout, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, 35 anos depois, em 2019. O burnout revela-se pela insegurança, sentimento de fracasso extremo, esgotamento físico e mental, decorrente de situações de trabalho em todas as dimensões. Uma espécie de estresse empoderado… Gerando inapetência, fracasso, dor de cabeça frequente, insônia. Mais comuns nas pessoas em posições de gerência, diretoria, comando nas empresas… E assim seguia a vida e veio a pandemia. Até saírem os resultados de uma primeira grande pesquisa realizada pela McKinsey e pela organização Leanin. Tudo muito mais grave e a situação se complica. Aumento generalizado em sua incidência, e maior ainda nas… Mulheres. Em pesquisa semelhante realizada nos anos de 2019 e 2020, detectou-se sintomas da Síndrome de Burnout em 32% das mulheres entrevistadas, e 28% dos homens. Na pesquisa de 2021, de 28% de incidência nos homens, subiu para 35%. Já nas mulheres, o salto foi de 32% para 42%. 7 pontos percentuais a mais nos homens, e 10 pontos percentuais nas mulheres. Ou seja, escalando… Assim, todas as empresas, na chamada volta aos escritórios, defrontando-se com um desafio adicional. De parcela expressiva de seus principais colaboradores em posição de chefia, considerando uma revisão radical em suas vidas. E que não é mais saberem se querem seguir trabalhando presencialmente, ou, a distância… É se querem seguir trabalhando no que faziam antes da pandemia… E essa manifestação nova, para muitos negócios e empresas, é simplesmente devastadora… Pessoas renunciando, deixando o barco, desistindo…