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Negócio

Decorrências na forma de trabalhar das empresas a partir da pandemia

Dentre todos os impactos da pandemia na vida das empresas, e que seguramente determinarão modificações profundas na forma de trabalhar, o maior de todos diz respeito ao local de trabalho e decorrências. Mais que refletir e se preparar para, e por exemplo, reduzir os dias de trabalho presencial dos atuais cinco para quatro e eventualmente três, as empresas neste momento, de uma forma geral, refletem se voltarão a trabalhar num mesmo local, ou, com todos os seus profissionais trabalhando a distância. E depois decidirão sobre demais decorrências, horários, formatos, fluxos, etc. Hoje, inúmeros artigos falam sobre a possibilidade de se reduzir o número de dias de trabalho de cinco para quatro dias. De segunda a quinta, ou, com um intervalo na quarta. Outras empresas já falam em três dias: segunda e terça, pausa na quarta, retorno na quinta, e, emendando a sexta ao final de semana. Primeiros sentimentos e decorrentes das conversas dos consultores da Madia com as empresas, é que por enquanto, a maior parte das empresas segue refletindo sobre o modelo prevalecente. E que claro, não será um único e válido para todas. Naquelas empresas que já migraram todo o trabalho de seus colaboradores para o home office, trabalho de casa, além de todos os preparativos, equipamentos e organização, começa-se a se construir uma nova cultura de trabalho. Onde, e durante muitos anos, cada empresa, e em conjunto com cada um de seus profissionais, irá pactuando um sistema de trabalho que se traduza em melhores resultados para a empresa e seus clientes, e numa condição melhor de vida para seus profissionais. E isso, mais que passar pela definição de dias e horas, passa pelo conhecimento de um novo fluxo nas relações. Numa redefinição de prioridades, e na medida em que empresa e profissionais passam a estar conectados e stand-by 24 horas por dia dos sete dias da semana. Ou seja, amigos, ainda muito cedo para qualquer conclusão, e todos e durante um bom tempo realizando experiências e aprendendo. Enquanto as plataformas que darão sustentação a essa nova forma de trabalhar, vão se aperfeiçoando. Isso posto, e só a partir de 2026 é que começaremos a ter uma noção mais precisa sobre a forma de trabalhar das empresas daqui para frente. Não existe a menor possibilidade de qualquer conclusão que seja agora com um mínimo de consistência. Por enquanto, e única possível, é que cada empresa é uma empresa única, e assim terá que encontrar sua melhor forma de viver, conviver, na permanente busca pela viabilidade econômica, sucesso, e, reputação.
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Diário de um Consultor de Empresas – 20/08/2024

Muitos profissionais atribuem suas dispensas ao HOME OFFICE… será?
Negócio

Tudo certo, nada decidido, e o caso a caso segue prevalecendo

A sensação inicial que o home office estava decretado. Que todas as empresas, mais cedo ou mais tarde, adotariam o novo modelo. E assim, e durante a pandemia, essa sensação foi prosperando. Hoje, mais de 2 anos, tudo certo, nada decidido, e as dúvidas multiplicam-se. Tem para todos os gostos, formatos e preferências, ou, determinações. Nos Estados Unidos, por exemplo, em todas as Big Techs crescem os pedidos ou determinações para que seus profissionais retomem os postos presenciais de trabalho. Sim, ainda com alguma flexibilização, mas fica combinado que o trabalho volta a ser presencial. Sim, com pequenas exceções, mas o trabalho volta a ser presencial. Conforme as últimas matérias das principais publicações americanas, Google, Meta, Amazon, Apple, e até mesmo o Zoom, quem diria, tem pedido que a galera volte para mesas e escritórios. Aqui pelo Brasil um eventual retorno total está fora de cogitação, mas, muitas empresas estão convocando seus colaboradores para jornadas maiores presencialmente. Uma das exceções, e que adota um modelo diferente é o Nubank. Criou um modelo próprio que denominam de Nu Way Of Working – O Jeitão de Trabalhar do Nu -. Todos trabalhando a distância e a cada 3 meses todos retornam aos escritórios por uma semana, numa espécie de 90 por 7. Falando ao Estadão, e explicando ser essa decisão uma vantagem competitiva, o CTO – Chief Technology Officer – Vitor Olivier, declarou, “Quando a empresa vai para o home office consegue contratar pessoas do mundo inteiro…”. É isso, amigos. Tudo certo, nada decidido, e sem qualquer perspectiva de curto prazo de algum consenso. Por enquanto, cada empresa segue adotando a melhor decisão para cada momento específico. E assim será, e ainda, por muito tempo.
Negócio

Não se trata apenas do ho – home office. Trata-se, principalmente, do ao – Anywhere office

Thomaz Srougi, é fundador e executive chairman de uma das empresas que iniciou, anos atrás, uma revolução na prestação de serviços de saúde em nosso país. A Dr. Consulta. Mestre em políticas públicas pela Universidade de Chicago, assina um mais que emblemático e referencial artigo na Revista Época Negócios do mês de fevereiro de 2022. Para a perplexidade de todos nós, mais que perplexidade, desconforto e incomodo, revela que um pequeno país, aqui do lado, quilômetros abaixo do Rio Grande do Sul, em termos de condições econômicas e receptividade a empresas e empresários e investidores, vem dando de 7 a 1 no Brasil… Triste mais verdadeiro. Thomaz traz alguns números para comprovar esse momento constrangedor porque passa nosso país, e onde o Uruguai nos aplica uma sonora e monumental goleada. Repasso e compartilho com vocês alguns dos números e estatísticas coletados pelo Thomaz Srougi: ‒ IDH – Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas. Uruguai na posição 55, BRASIL, 84. ‒ PIB Per Capta. Uruguai US$22,5 mil, Brasil, 14,1 mil. ‒ Expectativa de Vida, Uruguai 77,9, Brasil 75,8. ‒ Em meio a pandemia o Uruguai flexibilizou as regras para investimentos no país: De um investimento mínimo para instalação no país de US$1,8 milhão para 380 mil. De 183 dias de permanência física por ano para 60 dias. Isenção fiscal de 5 anos para todos os estrangeiros que tornem o país seu domicílio fiscal. Conclusão, entre 2018 e 2020 a quantidade de brasileiros que se mudou para o Uruguai mais que dobrou. De 19.345 para 43.412. No final de seu artigo Thomaz lembra que a pandemia acelerou determinadas mudanças de comportamento de empresas e profissionais. Assim, produtividade e escritório não necessariamente caminham mais juntos. Mais que o Home Office, o Anywhere Office é uma das principais tendências da atualidade, segundo o relatório Business Bets 2022 elaborado pela consultoria americana Sparks & Honey. É isso, amigos, a escolha é nossa. Que país queremos ser daqui para frente. O de sempre, ou, e finalmente, e tirando proveito da monumental oportunidade decorrente do tsunami tecnológico, darmos o mais que aguardado salto, e nos convertermos, em todos os sentidos, num país relevante e MODERNO. Um Novo e Moderno Brasil.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 15/09/2021

COWORKS voltam a registrar crescimento na demanda. Por diferentes razões e motivos. Redução significativa no preço, flexibilização nos prazos, e apenas para parte e não mais a totalidade do capital humano das empresas.
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Diário de um Consultor de Empresas – 29/01/2021

Francisco Madia comenta sobre DEPOIS DOS SAPATOS, JEANS, OUTRA DAS VÍTIMAS DA PANDEMIA. Assim como os sapatos ficaram encostados em armários, ou no chão ao lado das camas, descansando, das pessoas que permanecem trancadas em casa, o mesmo vem acontecendo com o JEANS.