Tag: Banco do Brasil

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Diário de um Consultor de Empresas – 23/08/2023

A marca e a sombra de uma liderança espetacular, mesmo distante no tempo
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Diário de um Consultor de Empresas – 15, 16 e 17/07/2023

O velho e único MERCADO PARALELO de MOEDAS também sendo disruptado pelo tsunami tecnológico.
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Diário de um Consultor de Empresas – 12/07/2023

Os resultados dos bancos e o endividamento das famílias brasileiras. Quase todas.
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Diário de um Consultor de Empresas – 11/07/2023

Mais BRASILEIROS seguem desistindo do BRASIL. E Você?
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Negócio

O dia da vergonha

Na sexta-feira, 27 de agosto de 2021, milhares de clientes do Banco do Brasil passaram vergonha. E o que aconteceu com o Banco do Brasil e seus clientes pode acontecer a qualquer momento com os clientes de qualquer instituição financeira quando saem às compras. Durante algumas horas, os 54 milhões de clientes da instituição ficaram sem acesso aos serviços de seus cartões de crédito. Seguiram tentando fazer transferências e não conseguiam. Passaram vergonha. Milhares deles, nas lojas e nos supermercados, terminavam suas compras, passavam pelo caixa, enfiavam o cartão na maquininha e… Nada…! A quase totalidade, óbvio, sem dinheiro no bolso, carteira ou bolsa para pagar as contas. E assim, e além da vergonha pelo constrangimento nos caixas, tinham que voltar pelas gôndolas dos supermercados recolocando os produtos. Fazendo uma espécie de reload… As primeiras reclamações começaram a chegar ao Banco do Brasil às 14h44, e seguiram num crescendo até o final da tarde. Os serviços só voltaram à normalidade depois das 21h. Fatos como esses serão cada vez mais comuns em nosso país. Com sistemas de transmissão sobrecarregados, com morosidade em todos os processos de implantação do 5G, com a multiplicação das possibilidades de transferências e pagamentos com o PIX. De certa forma, os bancos, muito especialmente os grandes bancos, deveriam ter um sistema para avisar toda a sua clientela no ato, assim que o sistema registrar quedas e debilidades em seu funcionamento. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, os clientes que passaram por esse constrangimento podem exigir indenizações pelos prejuízos causados, tempo perdido, e “assédio moral passivo”. Agora é assim, tempos modernos!
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Diário de um Consultor de Empresas – 20/09/2022

Um dia, quem sabe, essas empresas com números robustos e exuberantes de crescimento e volume, quem sabe, darão lucro. Conseguirão, finalmente, responder a pergunta que um dia o Wendy´s fez para o Mc e o Burger, “WHERE IS THE BEEF?!”
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Diário de um Consultor de Empresas – 18/08/2022

1 DE JANEIRO DE 2023. Chegou a hora das FINTECHS mostrarem relevância, valor, competência, sustentabilidade. Ou…
Negócio

Assimetria regulatória

Essa a denominação que os três grandes bancos, Itaú, Bradesco e Santander, e por tabela mais o Banco do Brasil e a Caixa, passaram a verbalizar para explicar o terreno que vão perdendo dia após dia para as fintechs. Não estão errados. Como as fintechs, boa parte delas, cresce e prospera nos territórios vizinhos ao mercado financeiro, conseguem driblar por um tempo as regulações que amarram e inibem ou impedem certas práticas pelas organizações tradicionais. Mas, quando chegar a hora do ataque final, e que cada dia está mais próxima, as fintechs terão que pular o muro, invadir o território, e respeitar ou enquadrarem-se, ou, serem enquadradas, na mesma legislação. De qualquer maneira, crescem os encontros e reuniões entre os grandes bancos para compartilharem ideias e estratégias sobre como enfrentar esse inimigo comum, dividido em centenas ou milhares, e denominados genericamente de fintechs. Em todo o evento que envolva os grandes bancos, em algum momento o tema ocupa a pauta. Meses atrás, num congresso de tecnologia bancária, boa parte do tempo foi utilizado para que os grandes bancos reclamassem — quem diria — das condições de desigualdade na competição. Falando em nome dos bancos, muito especialmente dos três maiores, a Febraban chegou a ser pungente em seus choramingos. Logo na abertura do evento assim se manifestou, Isaac Sidney, presidente da entidade: “Foram os bancos, e não as fintechs, que deram às famílias e as empresas volume inéditos de crédito…”. Curioso usar a palavra dar, para o que é um negócio dos bancos, e mais e verdadeiramente conhecido como empréstimos… E onde ganham muito dinheiro… Não dão nada, emprestam… e cobram… e não é pouco… Mas, o dia era pra pegar pesado, e Isaac apontou o dedo para as fintechs e as acusou de terem vergonha do que são, de padecerem de grave crise de identidade, “Não somos como alguns que estão crescendo bastante, que já alcançaram o tamanho dos bancos, parecem bancos, agem como bancos, mas preferem se dizer e apenas empresas de tecnologia…”. No mesmo evento, a resposta veio a altura, e na voz de Diego Perez, da Abfintechs, “Com as fintechs quebrando oligopólios, desafiando as estruturas do status quo, atraem a atenção dos investidores internacionais, e que chegam com cheques enormes. Isso chama a atenção dos incumbentes que agora precisam se afirmar, mostrar que seguem prestando seus serviços…”. Era sobre essa guerra que vínhamos comentando com vocês nos últimos dois anos. “O Oceano Azul dos cinco bancos vai se convertendo num mar vermelho de acusações, sangue em direção a uma batalha final, ou paz sobre muitas vítimas e perdas irreparáveis…”. Começou a guerra, agora, explicitamente. Terminaram as tais das mesuras e suposta boa educação. Vale chute na canela.
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Diário de um Consultor de Empresas – 17/05/2022

E POR FALAR EM UNICÓRNIOS… “WHERE IS THE BEEF?” Onde está o lucro, o retorno dos investidores? Onde…
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Diário de um Consultor de Empresas – 12, 13 e 14/03/2022

Agora, todos que quiserem, podem se converter em “AGIOTAS DO BEM”. Se, mais otimistas, em “banqueiros!”