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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 11/08/2023

Estamos, ou não, vivendo a segunda BOLHA DO DIGITAL!? Estamos…
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Diário de um Consultor de Empresas – 03/08/2023

Por enquanto, e no digital, quem espera quase nunca alcança.
Negócio

Radiografia do gigante

Se vocês nos perguntassem, tendo em vista uma dura regulação que vem pela frente, e ainda os riscos de spin-offs – desmembramentos – das chamadas Big Techs, qual dentre todas é a mais blindada. Sem a menor dúvida, respondemos, nós, consultores da Madia, a Microsoft. Seu lastro de propriedades antecede o tsunami tecnológico e assim suas propriedades são mais sustentáveis. Diferentes do Google, Facebook, Amazon e Apple. Ou, em outras palavras, a sustentação legal dessas propriedades está mais consolidada e madura. Os números da Microsoft são exuberantes em todos os sentidos, e trabalham com índices de riscos menores que as demais big techs. Em termos de valor, não será surpresa se a Microsoft encerrar este ano próxima de US$2,5 trilhões de valor de mercado. Para vocês terem uma ideia do tamanho do valor da Microsoft, no início de setembro de 2022, era apenas 55% maior que o PIB do Brasil, na casa dos US$1,4 trilhão. E se fosse um país, em termos econômicos, seria menor apenas que Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido, Índia e França, ou seja, em termos econômicos seria 9º país do mundo. Os grandes números da Microsoft, são, US$460 milhões de faturamento por dia, US$19 milhões por hora e US$320 mil por minuto. Do total de seu faturamento, US$84 bilhões são dos Estados Unidos e os outros US$84 bilhões nos demais países. O grosso da receita da Microsoft hoje vem de produtos de servidor e serviços em nuvem, assim como de produtos para escritórios. No total, US$94 bilhões, dois terços de todo o faturamento da empresa. A Microsoft tem em seu comando no Brasil, desde janeiro de 2019, Tânia Cosentino, paulistana do bairro de Santana, filha de comerciante e dona de casa, parou de trabalhar aos 24 anos para cuidar da casa e dos filhos e voltou aos 50 como gerente de recursos humanos da última empresa onde tinha trabalhado. Foi contratada para o comando da Microsoft através de uma mensagem no LinkedIn, plataforma corporativa hoje da própria Microsoft. Assim, e no comando da Microsoft desde 2019, e dentre as coisas que mais gosta, sair com amigos e viajar, gosta de dança de salão, faz ioga e pilates, leitura, gosta do conceito de “CEO ativista”, e no comando de quase 900 pessoas diz ser extremamente flexível, adaptável, mas tolerância zero no que tocante a desrespeito às regras de compliance, a qualquer tipo de assédio, e às normas de segurança. Essa, a Microsoft, e sua presidente, Tânia Cosentino.
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Diário de um Consultor de Empresas – 14/03/2023

Os desafios que a VIA ainda tem pela frente, após uma recuperação espetacular.
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Diário de um Consultor de Empresas – 26, 27 e 28/11/2022

LEMBRAM DO ORKUT! Que hoje vaga abandonado e perdido pela DIGISFERA? Será esse o destino do FEICE?
Negócio

A desculpa “eu sou uma mera ponte” não cola mais

Durante os primeiros 20 anos do ambiente digital, as empresas novas, com forte suporte tecnológico, e em especial as Big Techs, diziam que eram meras pontes. Disponibilizavam suas plataformas e não tinham nada a ver, ou, a menor responsabilidade, sobre como eram utilizadas. Apenas aproximavam quem queria vender de quem queria comprar, mas não tinham nenhuma responsabilidade. Conta outra! Tinham! Mas, como o que fazem – absolutamente novo – e como fazem – também absolutamente novo, não estava previsto nem nas leis e nem nos regulamentos, as pessoas engoliam a seco e tudo ficava assim mesmo. E assim deitaram, rolaram, cresceram, converteram-se nas maiores empresas do mundo, ganharam oceanos de dinheiro. A partir de agora, mais fortemente do próximo ano, e como temos comentado com vocês, passam a responder, como pontes que dizem que são, pelo que passa por elas. Pelas caronas que dão a milhões de vendedores em todo o mundo, e assim, são responsáveis solidárias nos erros e falcatruas que esses vendedores eventualmente cometem. E a utilização dessas pontes pelos bandidos de toda a ordem, além dos verdadeiros vendedores. Ainda hoje muitas dizem que são meras transportadoras, ou conectoras, que aproximam quem quer vender de quem quer comprar, mas a responsabilidade termina aí: na apresentação. Já sabendo o que vai acontecer dentro de dias, algumas empresas novas decidiram antecipar-se, e, dentre essas, a Amazon. A partir de agora assume que é responsável solidária pelos erros ou golpes que os sellers cometem em sua plataforma. Isso posto, e a partir de 1º de setembro de 2021, a Amazon passou a indenizar seus clientes por danos pessoais, ou danos à propriedade, até o valor de US$1000,00. Segundo a Amazon, 80% das compras que acontecem em seu marketplace têm valor igual ou inferior a mil dólares. A Amazon também assume as obrigações dos sellers, em valores superiores a mil dólares, nos casos e que concorde com a reclamação dos compradores, e o seller se recuse a proceder a indenização. Hoje, de cada 100 produtos que a Amazon vende, 50 são de sua responsabilidade total, e 50 são produtos vendidos pelos sellers. Isso posto, os maiores marketplaces de todo o mundo terão que proceder revisões radicais em suas estruturas e procedimentos, para não continuarem servindo de mulas para produtos de péssima qualidade, e ainda muitos que ferem ou causam prejuízos às pessoas que compram. No mês passado a Amazon teve que responder a processo de autoria da CPSC – Comissão de Segurança de Produtos de Consumo nos Estados Unidos – por vender produtos com riscos de ferimentos graves e até mesmo determinarem a morte de compradores. Repetindo o que temos dito para vocês. Até hoje, e de forma mais que acelerada, os marketplaces – genéricos e específicos ‒ mandaram ver. E questionados ou apertados, diziam, “não tenho nada com isso”; “não é de minha conta ou responsabilidade”. Esse momento, mais de 20 anos, chegou ao fim. Mais alguns dias, no máximo meses, não importa quem é o vendedor do produto. Se foi a Amazon ou outro marketplace que vendeu, a Amazon ou o marketplace que resolva depois com o vendedor. Mas antes vai ter que resolver e atender quem, em confiança, comprou. Mais que na hora.
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Diário de um Consultor de Empresas – 11/10/2022

A economia de um ou dois atendentes vale a pena? Não, definitivamente, não!
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Diário de um Consultor de Empresas – 09/09/2022

O negócio do sexo, hoje rebatizado de “SEXTECH”, decolando a toda velocidade.
Negócio

Vendedores ao infinito

Um dia todos seremos vendedores? Ou, melhor, sellers? Parece que sim… Dentre as novidades decorrentes do tsunami tecnológico a partir do microchip, 1971, um mundo onde cresce exponencialmente o número de vendedores. Talvez, um dia, todos sejam vendedores, ou “sellers”, como são tratados pelos marketplaces. Na história do comércio mundial os primeiros ajuntamentos de vendedores ocorreram em ruas. Determinadas ruas das cidades onde gradativamente foi crescendo o número de lojas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, o comércio ganha corpo do lado de lá do Viaduto do Chá, nas ruas Direita e São Bento. Depois atravessa o viaduto e vai para a Barão de Itapetininga. Em paralelo, começam a nascer as ruas de comércio genérico tipo Teodoro Sampaio, em alguns bairros da capital. E mais adiante, ruas de comércio específico, como o alto da Consolação, onde vão se instalando os vendedores de lustres e abajures, enquanto que na Santa Ifigênia prevalecem os vendedores de material elétrico… No início do século passado as primeiras Lojas de Departamento, que, e a partir do final dos anos 1960 vão sendo engolidas pelos shopping centers, a começar pelo Iguatemi de 1966. Hoje, último dado disponibilizado pela Abrasce – Associação Brasileira de Shopping Centers – o Brasil possui 601 shoppings, e mais 13 para inaugurar ainda neste ano. Nesses 601 existem 110.938 lojas. E aí, vão nascendo e institucionalizando-se, com o desenvolvimento do ambiente digital, os marketplaces. E em cada um deles uma quantidade gigantesca de lojas, ou sellers. Lojas de rua que também se fazem presentes nos marketplaces, empresas que decidem ter uma loja, ou pessoas físicas que, na busca de algum dinheiro passam a vender, também. Assim e genericamente, esse universo monumental de vendedores passa a ser denominado de universo dos sellers. E agora os números, segundo a pesquisa Perfil do e-commerce Brasileiro. Em sua 7ª edição, a pesquisa é assinada pelo PayPal e BigDataCorp. Enquanto o Brasil possui 601 shoppings e, arredondando, 11 mil lojas, apenas e nos 20 principais marketplaces, tipo Submarino, Luiza, Amazon, Mercado Livre, são 372 mil sellers. Quase 40 vezes mais, e não para de crescer, na medida em que nos últimos meses são criadas 790 lojas – ou sellers – a cada novo dia… É essa, amigos, a fotografia do varejo brasileiro depois de quase 200 anos. Assim, e diante dessa nova e radical realidade, todas as empresas de todos os setores de atividade precisam, já, se repensarem e recriarem considerando o que um dia disse Gertrude Stein, “Não existe lá mais ali”. Aquele lá, de ruas de lojas, de lojas de departamento, e até mesmo de shopping centers, vai ficando para trás até um dia desaparecer da paisagem. Sobre especificamente os shoppings, dia após dia, como temos comentado com vocês, deixaram de ser shoppings, convertendo-se em livings centers. Onde iremos para nos divertir, comer, encontrar com amigos, e, circunstancial e excepcionalmente, aproveitaremos para comprar alguma coisa…
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Diário de um Consultor de Empresas – 26/07/2022

Hoje vamos falar sobre uma jovem mãe e bilionária, brasileira de Ribeirão Preto, CRISTINA JUNQUEIRA.