Em todos os setores de atividades e negócios, todas as empresas jamais devem tirar o olho, por um único segundo, das movimentações do líder. Um líder, a menos que tenha enlouquecido, jamais faz movimentos sem um mínimo de fundamentação e juízo. Sabe que e sempre tem muito a perder.

Por essa razão, e desde o ano passado, dezenas de incorporadoras em todo o País estão com toda a atenção concentrada na mais recente movimentação da empresa líder do mercado mais conhecido como “Minha Casa, Minha Vida”. O de habitações populares, e que é liderado com ampla folga e total merecimento pela MRV.

Qual o novo movimento da MRV? Quintuplicar o número de corretores que vendem seus imóveis, recorrendo ao ambiente digital, e estimulando qualquer pessoa a indicar clientes potenciais.

A ação promocional, ou tática dentro da estratégia MRV, foi batizada como Agente de Sonhos. Que, e nas palavras de Thiago Ely, diretor executivo comercial da MRV, “deverá mudar o patamar de nossa empresa na medida em que o programa alcançar maturidade”.

No momento em que lançou o programa, a MRV possuía em sua base de corretores, quatro mil profissionais. Com a iniciativa Agente de Sonhos pretendia chegar a 20 mil.

20 mil só de corretores, que somados aos indicadores poderá totalizar um exército de vendedores de 200 mil pessoas. MRV, um exército de 200 mil corretores e indicadores!

Nas tabelas divulgadas pela MRV, todos os que indicarem um comprador e que efetive uma compra, receberão um prêmio no valor entre R$ 800 a R$ 1.200, dependendo da região e do preço médio do imóvel. A MRV encontra-se presente em quase 200 cidades a promoção está presente em todas.

Ou seja, amigos, talvez um pouco confuso, mas, a MRV merece um crédito de confiança pela sua retrospectiva, liderança, e outras movimentações de sucesso que fez no território do Minha Casa Minha Vida.

E, tão importante quanto, essa iniciativa da MRV insere-se naquele momento em que estamos vivendo onde e na dúvida de qual caminho seguir, todos fazem tudo e desempenham diferentes papéis simultaneamente.

Todos compram, todos, vendem, todos indicam.

Se “em tempo de Muricy cada um cuida de si”, “em tempos de Gideão todos mergulham na grande confusão”.

A MRV repete no território dos imóveis, a mesma iniciativa da Luiza de 10 anos atrás, em que passou a oferecer a todos os seus clientes, a possibilidade de também serem vendedores da Luiza.

Mais adiante, quando a orquestra parar de tocar a música da disrupção tecnológica, cada um terá que achar sua cadeira, sua especialização, sua competência específica, substância, princípio ativo, propósito.

Mais adiante, por enquanto, todos no salão, enquanto a música não só não para como acelera…

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