Autor: Redação MadiaMundoMarketing

videos_BUT

Maio

Vídeo da transmissão ao vivo do Business Trends, ciclo de palestras ministradas por Francisco e Fabio Madia, captado no dia 31 de maio de 2021. Confira os temas:- Marcas Mais Valiosas do Mundo Segundo a Brand Finance – O Valor de uma Empresa (+ Sua Marca) – Grupo Porto Seguro Azul Seguros – A Morte do Criador Circunstancial de um dos Grandes Ícones dos Tempos Modernos e Kristen Visbal – Pets e Pet Shops Jamais se Esquecerão da Pandemia – Tiro no Pé – Cristo Redentor 90 Anos / Out 2021 – E Já se Preparando Para os 100! – Empresas Centenárias – Campos e Florestas Voltarão a Ser Campos e Florestas – Naming Rights – Branded Content Padrão Apple – Biometria Pós-Covid – Primeiro Chip de 2 Nanômetros – Colonial Pipeline – Os Livros e a Pandemia
Negócio

Marcas Próprias, velhas e abomináveis tentações

Não tem jeito. Não obstante toda a literatura e a prática da administração de empresas, do marketing e dos negócios, infinitas vezes tenha comprovado que o varejo cair em tentação e ter Marcas Próprias é uma imensa tolice e um atraso de vida monumental… Não tem jeito! As empresas não aprendem. Ou você é varejista, trade comércio, ou você é indústria, máquinas, produtos. Procure fazer sempre mais e melhor, mergulhar cada vez mais fundo naquilo que é sua especialização, seu business. Mas, não tem jeito. Assim, semanas atrás, com toda pompa e circunstância, e com o orgulho próprio dos medíocres, o Grupo Pão de Açúcar anunciou sua marca própria de cerveja. Uma bobagem batizada de Fábrica 1959, o ano em que nasceu o Pão de Açúcar, loja, comércio, varejo, jamais fábrica… E aí vem aquele monte de justificativas tentando explicar a bobagem e aplacar a justa ira dos verdadeiros especialistas na ciência e na arte de fabricar cervejas. Em entrevista ao Valor, o diretor de marcas exclusivas do Grupo Pão de Açúcar, declarou, “A cerveja é uma categoria muito importante para o grupo e lançar uma marca própria vai trazer diferenciação para nossas redes e ajudar na fidelização de consumidores…”, e percebendo que estava pisoteando em seus leais fornecedores, atenuou, “A intenção é aumentar o tamanho da categoria. O preço é um pouco mais baixo justamente para atrair novos consumidores. É um posicionamento complementar ao dos fabricantes”. Segue a vida. Parece que o comércio não conseguiu assimilar essa lição básica de que deveria concentrar-se e aperfeiçoar-se e exceder-se em seus propósitos específicos. E jamais considerar, mesmo em pensamento, concorrer com seus maiores aliados, seus fornecedores. E assim, e num mundo onde a moeda tempo é tudo, uma vez mais vai o Grupo Pão de Açúcar, Casino, perder tempo e energia com o que não tem nada a ver com seu business, e arrumar encrenca e brigar com seus parceiros e fornecedores.
Negócio

Alimentando absurdos, ignorando a realidade

De tempos em tempos vem a informação de empresas que estão aumentando a licença-maternidade de mães, e passando a conceder licença-paternidade aos pais. Nada contra. Até fico emocionado, mas, e simultaneamente, pasmo. Não é isso que está acontecendo no mercado e na vida. Isso, definitivamente, não é uma solução. É alimentar-se um eventual e quase impossível retorno ao trabalho. Crianças nascendo são momentos extraordinários e espetaculares na vida dos pais. E assim deve-se considerar toda a forma de apoio para facilitar que cuidem de seus filhos. Mas, e simultaneamente, que isso jamais implique em distanciá-los da realidade. Caso contrário, o retorno, meses depois, torna-se quase uma impossibilidade absoluta. Assim, caso a caso, função a função, empresas e seus profissionais devem pactuar sobre como passa a ser o relacionamento entre ambos, nos primeiros meses pela felicidade da chegada do filho. Cortar-se radicalmente, interromper-se a relação, é a pior solução. Negociar uma ausência suave, sem jamais uma perda de contato total, talvez e apenas nas duas primeiras semanas, é o caminho mais lúcido e inteligente para contemplar a conveniência e interesse de todos. Não existe uma solução única e específica. Cada caso é um caso e assim deve ser tratado. Dependendo das características da empresa, do trabalho, da personalidade do profissional. Ou seja, momentos únicos carecem de soluções únicas e sob medida. Assim, é com constrangimento e indisfarçável desconforto que li a manchete de uma matéria recente do jornal Valor, e que dizia, “Companhias criam licença-paternidade de até seis meses”. E no corpo da matéria, primeiro parágrafo, vinha a referência, “A farmacêutica Sanofi anunciou nesta semana a ampliação da licença-paternidade para sua força de trabalho na América Latina que envolve 7.300 funcionários. A partir de janeiro de 2020 os novos pais ganharão o direito de ficar em casa por até seis meses sem desconto no salário ou necessidade de trabalho remoto…”. Depois de 6 meses, num mundo onde uma semana é uma eternidade, a empresa que entrar nesse engodo estará condenando muitos de seus principais colaboradores a uma inutilidade total, a um burnout inevitável e radical pela ignorância, tédio, insegurança, e que os remeterá, inexoravelmente, a total e absoluta obsolescência. Obsoletos, e, doentes. Nascimento é vida. E não se vive ausentando-se, ignorando-se, naufragando-se no ócio e no tédio de tentar se passar seis meses olhando e supostamente cuidando exclusivamente de um adorado filho. Se trabalhássemos hoje em alguma empresa que nos oferecessem essa possibilidade, nós, consultores da Madia agradeceríamos imensamente, e diríamos: Nem por um cacete quero me ausentar por mais de 15 dias! Quero uma situação mais confortável para aproveitar esses primeiros dias e meses de imensa felicidade pelo nascimento de um filho. Mas tenho consciência que num mundo líquido, fluido e disruptivo, mais que duas semanas de distanciamento total me remetem irreversivelmente a obsolescência. Assim, esqueçam ausências, prazos, camisas de força. Cada situação, uma negociação específica, cordial, moderna, madura, lúcida e verdadeira. E contando com os inestimáveis recursos da tecnologia. Que jamais alguém precise dizer, mais adiante, ganhei o melhor presente da minha vida, e acabei desencontrando-me, profissionalmente. Sempre oportuno lembrar o que nos ensinou Confúcio, há mais de 2.500 anos: “Escolhe um trabalho que gostes e não terás que trabalhar um único dia em sua vida”. Assim, entre a alegria e felicidade das bênçãos de ter um filho e ser mãe, ou pai, e a felicidade da sequência de sua jornada profissional, fique com os dois. Sempre é possível.
Negócio

Costanza, 80, a régua. Tarcísio, 84, o compasso

Costanza, a régua. O Brasil produziu poucos mentores sobre o que é a verdadeira elegância. Nos anos 1950 e 1960 pontificava Antônio Marcelino de Carvalho, 1905/1978, jornalista, escritor, cronista, com livros de sucesso sobre o tema elegância. Irmão de Paulo Machado de Carvalho, o marechal da vitória. Trabalhou no Shopping News e dava aulas de etiqueta na escola Eva, na Rua Augusta. E, luxo dos luxos, morava no edifício Ester, na Praça da República, apartamento de cobertura. Hoje descansa em paz no Cemitério da Consolação. Mais adiante o Madia conviveu, em seu último emprego ‒ ele era Publisher da Carta Editorial, Revista Vogue ‒, com Rudi Crespi, outro árbitro e mestre da elegância. Apresentado por Luis Carta, Madia conviveu com Rudi durante dois anos, e aprendeu com ele a importância e a elegância das meias brancas. Enquanto isso, e a convite de Roberto Civita, padrinho de seu casamento, Costanza Pascolatto, iniciou-se como produtora de moda na Editora Abril e desde então se tornou a referência quando o assunto é elegância. Costanza chegou aos 80, bonita e elegante como sempre foi. Lançou seu quinto livro, A Elegância de Agora – e concedeu uma série de mais que merecidas e obrigatórias entrevistas sobre sua efeméride. Reverenciamos Costanza nestes comentários, por muitos merecimentos, mas especialmente para falar de Branding. E Branding relacionado a pessoas. As nossas marcas. As marcas que precisamos construir nas cabeças e corações das pessoas de nosso relacionamento para que a caminhada se torne mais fácil e suave, e as perspectivas de sucessos e vitórias sejam sempre crescentes. E no Branding de pessoas, se elegância não é tudo, é quase tudo. Costanza fala sobre Elegância a Malu Bonetto da Revista Go Where. Diz, “A Elegância é uma estética de incomum eficácia e simplicidade. Tanto na arte como na arquitetura, a elegância é, frequentemente, utilizada como padrão de bom gosto e sugere maturidade. Uma pessoa elegante faz-se reconhecer pelo comedimento e cortesia. É amável e respeitosa com todos. Comunica-se com clareza e mantém a compostura em qualquer situação. Cuida da aparência, reservando um tempo para se arrumar. E, procura sempre, cercar-se de pessoas elegantes.” Apenas isso. Desnecessário tentar acrescentar-se o que quer que seja. Já Tarcísio, o compasso. Ele, Tarcísio, um dos maiores galãs da história da televisão brasileira que agora completa 70 anos. Provavelmente, e na opinião dos críticos, apenas um bom ator. Já na opinião do povo, um mega ator. The best. Tarcísio Meira, 84 anos. Num dos últimos finais de semana de 2019, concedeu entrevista a Páginas Amarelas de Veja. Entrevistado por Sérgio Martins. Tarcísio concentrava-se em sua participação na peça O Camareiro, do dramaturgo inglês Ronald Harwood, no teatro FAAP. Chegando e saindo todos os dias numa cadeira de rodas, devido a problemas no menisco. Cumprindo seu dever e ofício de jornalista, Sérgio Martins provoca Tarcísio, passando por assuntos próximos do constrangimento, insinua inconfidências, traições, e lança algumas armadilhas… Tarcísio mantém-se tranquilo, sereno, seguro, sem deixar de responder uma única pergunta. Tarcísio preserva-se numa postura de Branding irretocável. Uma pessoa, antes e acima de qualquer outro comentário ou manifestação, Elegante! Separamos três respostas da entrevista, e sua manifestação final sobre o momento de nosso país. Sobre a razão dele, e de Glória Menezes, não serem tão presentes nos castings das novelas da Globo… “Os autores não acreditam que existam velhos nas famílias brasileiras, nem que eles tenham papel relevante. Sabe como é, são jovens autores, que se preocupam com os jovens. Ignoram que são as pessoas de idade que passam mais tempo na frente da televisão assistindo novelas. E essas pessoas sempre acompanharam nossa carreira”.Sobre o uso de incentivos para a produção de espetáculos: “O incentivo veio e foi bem-vindo, porque existem pessoas que precisam de patrocínio para montar um espetáculo. Julgo importante que exista. Mas creio que se deva dar dinheiro a quem realmente precise e não a quem consegue arcar com os custos de uma grande produção. Veja esses musicais que custam muito caro. Talvez seja melhor dirigir essa verba a outros projetos…”. E a terceira, e provocado por Sérgio Martins sobre o que achava do presidente da Funarte, Roberto Alvim, ter se referido a Fernanda Montenegro como uma pessoa “sórdida”, Tarcísio, respondeu, “Esse senhor não conhece Fernanda Montenegro. Ela é uma fada, jamais seria uma bruxa, muito menos sórdida. Se disse isso, trata-se de um sujeito indelicado e grosseiro”. E ainda no final, e provocado novamente por Sérgio que disse Tarcísio morar no 13º andar, no apartamento 1380, e num prédio onde o porteiro orienta os que visitam Tarcísio, “aperte o 13”, se tinha votado no 13, no PT… “Não nas últimas eleições, respondeu, mas já votei no Lula e convenci minha mulher a votar também. Hoje está tudo muito confuso, as pessoas ficaram tão enraivecidas. A propósito, olha, ando com as duas pernas. Não posso caminhar com a da direita sem a ajuda da esquerda. Assim como não posso caminhar com a esquerda sem a direita. O que vejo é que uma perna está brigando com a outra e essa pessoa, o Brasil, é capaz de soçobrar. Apenas um saci anda com uma perna só, e, mesmo assim, de vez em quando, pega carona com o vento…”. Costanza, Tarcísio, elegância, branding. E não se fala mais nisso. O Brasil saci mais que precisando concentrar-se e olhar para frente… Pegando carona com e nos ventos abençoados da tecnologia e da modernidade. Com elegância, claro. E sempre!
Negócio

Governo sinaliza ajuda financeira para autônomos

A pandemia causada pelo coronavírus deixou autônomos em situação mais desesperadora nesta quarentena, já que não podem contar com um salário fixo mensal. É o caso de diaristas, personal trainers, proprietários de pequenos comércios. Preocupados com essa categoria, o movimento nas redes sociais #compredopequeno, que incentiva que os consumidores busquem produtos locais para incentivar a economia e garantir renda aos microempreendedores, ganhou uma nova nuance. Quem é assalariado está sendo chamado nas redes sociais a ajudar os pequenos produtores a ter pelo menos parte da renda no fim do mês. Decisão do governo O governo federal já prepara medidas de socorro aos micro empresários. No início do pedido de quarentena (16), o Ministério da Economia divulgou que pretende permitir a isenção, por três meses, das contribuições dos empresários para o FGTS (R$ 30 bilhões) e da parte da União no Simples Nacional (R$ 22,2 bilhões). O Programa de Geração de Renda (Proger), do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) reforçará o crédito a micro e pequenas empresas em R$ 5 bilhões. Para proteger os trabalhadores informais, as pessoas sem assistência social e a população que desistiu de procurar emprego, o governo divulgou também na última semana que distribuirá vouchers (cupons) por três meses. A medida consumirá R$ 15 bilhões – R$ 5 bilhões por mês – e terá como objetivo amparar as camadas mais vulneráveis à crise econômica criada pela pandemia de coronavírus. O benefício terá valor equivalente ao do Bolsa Família e começará a ser distribuído nas próximas semanas. Os vouchers poderão ser retirados por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, instrumento administrado pelo Ministério da Cidadania que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, desde que o beneficiário não receba nenhum benefício social, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Novas estratégias de venda O Sebrae sugeriu algumas medidas para comerciantes em momentos de crise. Entre elas estão: Aderir ao uso das mídias sociais;Criar plataformas de vendas online;Se adequar para pagar as taxas cobradas pelos aplicativos de delivery;Conhecer os custos. O Sebrae recomenda também que os pequenos empreendedores avaliem seus custos. “É fundamental que o empreendedor conheça profundamente os custos da sua empresa e seja capaz de avaliar quais são aqueles imprescindíveis para manter o negócio operando. Em um contexto de queda do faturamento, ele precisa priorizar aqueles que são realmente fundamentais e cortar ou reduzir os demais”. Segundo o Sebrae, o momento pode exigir negociação com seus fornecedores. “Essa negociação pode trazer o fôlego necessário para manter em dia aqueles gastos e despesas que não podem ser adiados. ”
Negócio

Novo hábito permite que contratações não parem por conta da quarentena

Decisão veio após a pandemia do COVID-19. Após a pandemia do COVID-19, algumas startups brasileiras decidiram adotar um novo hábito de contratação: à distância. O hábito está se tornando o “novo normal” entre empresas que estão mantendo seu ritmo de contratação em meio à pandemia do novo coronavírus. Nos unicórnios (empresas avaliadas acima de US$ 1 bilhão) Gympass, Loft e Wildlife, os novos funcionários estão sendo contratados remotamente e, para começar a trabalhar, recebem equipamentos e orientações em casa. Mais detalhes acesso nosso portal de conteúdo >
Negócio

COVID 19: consumo de internet fixa aumenta e causa lentidão

Após início da quarentena provocada pela pandemia do coronavírus no país, operadoras de telefonia registraram um aumento médio de 40% no tráfego de internet banda larga fixa de sua rede. Vivo, Claro, TIM e Oi passaram a atender mais clientes em casa ao logo do dia e verificaram picos de consumo até 15% maiores. Os picos, normalmente, só ocorrem pela manhã, quando as pessoas estão saindo de casa, e à noite, quando retornam. A preocupação é que atinjam pico entre 150% e 200%, o que provocaria a falência da rede. Para tentar conter problemas que podem ocorrer por conta desses picos, governadores de pelo menos cinco estados (SP, RJ, BA, AM e GO) e do Distrito Federal solicitaram às operadoras conexões mais potentes e exclusivas para que a rede pública e privada de ensino possa restabelecer o ritmo de aulas por meio de videoconferências. Para tentar conter problemas que podem ocorrer por conta desses picos, governadores de pelo menos cinco estados (SP, RJ, BA, AM e GO) e do Distrito Federal solicitaram às operadoras conexões mais potentes e exclusivas para que a rede pública e privada de ensino possa restabelecer o ritmo de aulas por meio de videoconferências. Mais detalhes acesse nosso portal de conteúdo >
Negócio

Semana de quatro dias

Brevemente, muito brevemente, com exceção de raríssimas profissões e atividades, estará institucionalizada, na maioria dos países do mundo, a semana de quatro dias. Em paralelo ao aprendizado de se trabalhar a distância, a economizar tempo por não ter que ir e vir ao trabalho, a constatação que 4 dias são mais que suficientes para as atividades de rotina no trabalho. O mesmo acontecerá com as escolas, com as poucas que não migrarem 80% ou 100% para o ensino a distância. Onde, e mais adiante, com exceção de algumas necessidades pontuais e específicas, cada um define o horário em que realizará seus estudos. Especificamente nos Estados Unidos, a exceção de escolas com 4 dias de aula e 3 de descanso originou-se da necessidade das populações rurais e que moravam a grande distância dos locais de ensino. O mesmo acontecerá com as escolas, com as poucas que não migrarem 80% ou 100% para o ensino a distância. Onde, e mais adiante, com exceção de algumas necessidades pontuais e específicas, cada um define o horário em que realizará seus estudos. Especificamente nos Estados Unidos, a exceção de escolas com 4 dias de aula e 3 de descanso originou-se da necessidade das populações rurais e que moravam a grande distância dos locais de ensino. Para mais detalhes acesse nosso portal de conteúdo >
Negócio

Audiência de podcasts cresce 200%

Ao todo, a empresa (Spotify) aumentou em 31% seu número de usuários ativos mensalmente, somando 271 milhões de usuários. O investimento contínuo do Spotify em podcasts parece estar dando resultados para a plataforma. De acordo com um novo relatório da empresa, a audiência de podcasts aumentou 200% ano a ano, segundo dados referentes ao quarto trimestre de 2019. A empresa diz que agora possui mais de 700 mil podcasts em sua plataforma e que mais de 16% de seus usuários ouvem os programas. Veja mais detalhes no nosso portal de conteúdo >
Negócio

Estudo revela 21 novos empregos que podem surgir nos próximos 10 anos

Embora algumas profissões corram o risco de desaparecer, outras, até mais promissoras, devem surgir O mundo está em constante mudança, como sabemos, as profissões não estão fora dessa, pelo menos é o que indica um estudo realizado pelo centro de estudos sobre o futuro do trabalho da Cognizant, que apontou que, embora algumas profissões corram o risco de desaparecer, outras, até mais promissoras, devem surgir. Ou seja, se o caixa de supermercado está com os dias contados, em função do desenvolvimento da automação e de sistemas de meios de pagamento, monitores de drones e carros autônomos têm tudo para estar em alta. A multinacional americana de TI listou 21 atividades que devem ganhar força até o final da década. Muitas empresas exigem um conhecimento mais aprofundado de tecnologia, como a de analista de computação quântica. Mas nem tudo está perdido, também há espaço para especialistas em ética, responsáveis por examinar contratos entre empresas e fornecedores, além de acompanhar a implementação de programação para redução do uso de água e a busca por energias alternativas, que devem representar uma demanda cada vez maior dos consumidores. Veja mais detalhes no nosso portal de conteúdo > https://www.inteligemcia.com.br/novos-empregos-que-podem-surgir-nos-proximos-10-anos/