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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 20/07/2023

A VERDADE DOS NÚMEROS, ou, brasileiros malucos para abrir contas em banco…
Negócio

A pandemia do TFTT – Todos fazendo tudo para todos – a toda velocidade

Como temos comentado com vocês, bateu o desespero na quase totalidade das principais empresas do país. Todas elas, com raríssimas exceções, acreditam que, para garantir um lugar no futuro, precisam atirar em todas as direções. A chamada síndrome ou pandemia de um vírus mais conhecido como TFTT – Todos fazendo tudo para todos. E assim, e repetindo, com raríssimas exceções, todas as empresas querem porque querem, e além dos serviços específicos que prestam, ou produtos que comercializam, querem vender tudo para todas as demais empresas, pessoas, e tomarem o lugar do Bradesco, Itaú, Santander, Brasil e Caixa… querem ser bancos, também. De uma forma sensível e competente, nos últimos 20 anos, com qualidade e relevância, a Porto Seguro foi ampliando a abrangência de seus serviços, dentro de um mesmo espectro de atuação, com qualidade, e preservando todas as conquistas já contabilizadas. Nota 10, perfeito, brilhante! Mas desde meados da década passada, e muito especialmente a partir da pandemia, perdeu o prumo, o eixo, a sensibilidade, e vem mergulhando de cabeça junto com a boiada. Meses atrás comprou 74,6% de participação na Atar, uma fintech que desenvolve soluções de BAS – Banking As A Service, ou seja, e mesmo tendo uma grande participação acionária do Itaú, a Porto decidiu ser banco também. No release não esconde e muito menos dissimula suas intenções, “A aquisição tem como objetivo consolidar a participação da empresa no segmento de serviços financeiros através de uma instituição de pagamentos capaz de desenvolver soluções digitais de maneira ágil, eficiente e escalável, incluindo a conta digital…”. Ainda no mês de abril de 2022, e comemorando sua integração ao Itaú, o presidente da Porto, Roberto Santos, falava sobre uma “agenda de crescimento intensa” em sua relação com o banco. Lembrava que pelo acordo fechado no ano de 2009, o Itaú Unibanco transferiu para a Porto todo o seu negócio de automóvel. Num acordo com validade por 30 anos, prorrogável por mais 15. E agora, quem diria, sabe-se lá por quais razões, a Porto virou banco, também… Qual o sentido? Todos, literalmente, ensandecidos… Não vai dar certo…
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Diário de um Consultor de Empresas – 17/11/2022

Mais que na hora dos Grandes Bancos decidirem como pretendem atuar daqui para frente e considerando o 4º. Ambiente, a Digisfera.
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Diário de um Consultor de Empresas – 18/08/2022

1 DE JANEIRO DE 2023. Chegou a hora das FINTECHS mostrarem relevância, valor, competência, sustentabilidade. Ou…
Negócio

Assimetria regulatória

Essa a denominação que os três grandes bancos, Itaú, Bradesco e Santander, e por tabela mais o Banco do Brasil e a Caixa, passaram a verbalizar para explicar o terreno que vão perdendo dia após dia para as fintechs. Não estão errados. Como as fintechs, boa parte delas, cresce e prospera nos territórios vizinhos ao mercado financeiro, conseguem driblar por um tempo as regulações que amarram e inibem ou impedem certas práticas pelas organizações tradicionais. Mas, quando chegar a hora do ataque final, e que cada dia está mais próxima, as fintechs terão que pular o muro, invadir o território, e respeitar ou enquadrarem-se, ou, serem enquadradas, na mesma legislação. De qualquer maneira, crescem os encontros e reuniões entre os grandes bancos para compartilharem ideias e estratégias sobre como enfrentar esse inimigo comum, dividido em centenas ou milhares, e denominados genericamente de fintechs. Em todo o evento que envolva os grandes bancos, em algum momento o tema ocupa a pauta. Meses atrás, num congresso de tecnologia bancária, boa parte do tempo foi utilizado para que os grandes bancos reclamassem — quem diria — das condições de desigualdade na competição. Falando em nome dos bancos, muito especialmente dos três maiores, a Febraban chegou a ser pungente em seus choramingos. Logo na abertura do evento assim se manifestou, Isaac Sidney, presidente da entidade: “Foram os bancos, e não as fintechs, que deram às famílias e as empresas volume inéditos de crédito…”. Curioso usar a palavra dar, para o que é um negócio dos bancos, e mais e verdadeiramente conhecido como empréstimos… E onde ganham muito dinheiro… Não dão nada, emprestam… e cobram… e não é pouco… Mas, o dia era pra pegar pesado, e Isaac apontou o dedo para as fintechs e as acusou de terem vergonha do que são, de padecerem de grave crise de identidade, “Não somos como alguns que estão crescendo bastante, que já alcançaram o tamanho dos bancos, parecem bancos, agem como bancos, mas preferem se dizer e apenas empresas de tecnologia…”. No mesmo evento, a resposta veio a altura, e na voz de Diego Perez, da Abfintechs, “Com as fintechs quebrando oligopólios, desafiando as estruturas do status quo, atraem a atenção dos investidores internacionais, e que chegam com cheques enormes. Isso chama a atenção dos incumbentes que agora precisam se afirmar, mostrar que seguem prestando seus serviços…”. Era sobre essa guerra que vínhamos comentando com vocês nos últimos dois anos. “O Oceano Azul dos cinco bancos vai se convertendo num mar vermelho de acusações, sangue em direção a uma batalha final, ou paz sobre muitas vítimas e perdas irreparáveis…”. Começou a guerra, agora, explicitamente. Terminaram as tais das mesuras e suposta boa educação. Vale chute na canela.
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Diário de um Consultor de Empresas – 12, 13 e 14/03/2022

Agora, todos que quiserem, podem se converter em “AGIOTAS DO BEM”. Se, mais otimistas, em “banqueiros!”
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Diário de um Consultor de Empresas – 21, 22 e 23/08/2021

ASSIMETRIA REGULATÓRIA. A explicação plausível que as empresas da velha economia encontram para o sucesso de curto prazo das empresas da NOVA ECONOMIA.